Investigados articulavam práticas associadas a discursos de ódio, simbologias extremistas e radicalismo religioso. Um dos suspeitos se apresentava como ativista ambiental e protetor dos animais.
Operação da Polícia Civil identificou transmissões de maus-tratos a animais e planos de ataques a escolas. Mãe do adolescente também foi presa por outros crimes.
Réptil estava no teto de uma passarela e foi retirado por duas mulheres com a ajuda de uma escada; ocorrência ainda não foi confirmada pelo Batalhão Ambiental.
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