Geraldo Daniel de Oliveira já havia sido detido em junho de 2022 pelos crimes de desmatamento e queimadas em uma área, que já havia sido embargada pelo Ibama e se encontrava em liberdade provisória
A polícia ressaltou que a espécie em questão já esteve ameaçada de extinção, e a criação doméstica e a comercialização sem autorização do IBAMA configuram crime ambiental
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