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Moradora Mara Rodrigues denuncia acúmulo de lixo na rua do Canal do Galo

O ‘lixão’ irregular atrai diversas pragas, expondo os moradores a riscos severos de saúde

Ayla Ferreira* com colaboração de Max Sousa
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Um ponto de acúmulo de lixo na Rua do Canal do Galo, entre Pedro Miranda e Djalma Dutra, no bairro da Pedreira, está preocupando os moradores do local. A área está infestada de pragas, como ratos e moscas, além de alagar com as chuvas. A vizinhança sofre com o medo de dengue e outras doenças. Segundo a denunciante Mara Rodrigues, que mora no local há 50 anos, a gestão municipal chega a recolher uma parte do lixo, porém, no dia seguinte, a população volta a descartar no local. O registro foi feito no dia 24 de julho.

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De acordo com a denunciante, o caminhão de lixo passa apenas uma vez por semana e o ponto virou local de descarte irregular

O perímetro fica próximo ao canal da Antônio Baena e da chegada da ponte da Pedro Miranda. “A Prefeitura vem, tira um pouquinho e vai embora. No outro dia, o pessoal joga de novo. Já arrebentaram tudinho, o pessoal fez um negócio só para colocar lixo no depósito e já ‘escangalharam’, o pessoal que vem aqui”, afirma Mara. Ela reclama que a população não mantém o lugar limpo, e quando chove, tem alagamento e a água chega a entrar nas casas.

O local correto para o descarte de lixo no local foi quebrado. Com isso, o lixo acaba caindo na água e também na rua, atrapalhando os condutores de carros e motos. “Arrisca o carro se machucar, pessoas que vêm aqui toda gora vai e vem para cá de carro”, pontua.

“É muita mosca, às vezes a gente precisa colocar café para espantar, ou queimar o café, é horrível”, reclama Mara. Para a moradora, a população precisa ter consciência e cuidar do local. “Eu e minhas filhas, a gente só coloca (o lixo) de noite quando o lixeiro está passando”, finaliza.

A redação integrada de O Liberal solicitou posicionamento à Secretaria Municipal de Zeladoria e Conservação Urbana (Sezel) e à Ciclus Amazônia e aguarda retorno.

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*Ayla Ferreira, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Fabiana Batista, coordenadora do Núcleo de Atualidades

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