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Nota de R$ 50 sem 'Deus' é rara e pode valer até R$ 4 mil; veja como identificar

Um erro de fabricação elevou o valor de algumas cédulas fabricadas em 1994

Riulen Ropan

Algumas cédulas brasileiras podem valer muito mais do que o valor impresso. Entre elas está uma nota de R$ 50 de 1994, que se tornou altamente procurada por colecionadores por um detalhe incomum: ela foi impressa sem a frase “Deus seja louvado”.

Um lote fabricado em 1994 saiu da Casa da Moeda sem a inscrição tradicional presente nas cédulas do Real. Esse erro de impressão transformou essas unidades em peças raras.

Para os colecionadores, falhas como essa fazem toda a diferença. Itens bem preservados, sem dobras ou manchas, podem alcançar valores ainda maiores. Dependendo da conservação, a nota pode ser vendida por até R$ 4 mil em sites e feiras especializadas de numismática.

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O que define o preço de uma cédula rara?

O valor de uma nota rara depende de vários fatores. Entre os principais:

  • Ano de fabricação: alguns períodos tiveram menor circulação;
  • Conservação: cédulas intactas valem mais do que as desgastadas;
  • Erro de impressão: ausência de frases, símbolos deslocados ou cores incorretas aumentam a procura;
  • Quantidade existente: quanto menos unidades disponíveis, maior o preço no mercado.

Outras cédulas brasileiras que valem muito

Além da nota de R$ 50 sem “Deus seja louvado”, outras cédulas brasileiras também chamam atenção por sua valorização:

  • Nota de R$ 1: saiu de circulação em 2005 e pode valer até R$ 200;
  • Cédulas impressas no exterior: lotes de R$ 5, R$ 10 e R$ 50 produzidos fora do Brasil chegam a R$ 1.500;
  • Notas com asterisco: cerca de 400 mil cédulas de R$ 5 ou R$ 10 com esse detalhe podem valer até R$ 2 mil.

(Riulen Ropan, estagiário de Jornalismo, sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web de oliberal.com)