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Policial é afastada após filmar conteúdo +18 com uniforme oficial

A policial explicou que precisou encontrar nas plataformas de conteúdo adulto a sua fonte de renda

Victoria Rodrigues

A integrante da Polícia de Buenos Aires, Nicole Gabriela, foi afastada pela corporação após gravar conteúdo adulto com o uniforme e símbolos oficiais que os policiais utilizam no dia a dia. O material vinculado ao seu nome em plataformas digitais foi encontrado enquanto ela passava por uma avaliação da Junta Médica para renovação de sua licença psiquiátrica no órgão da cidade argentina.

Segundo o inquérito da investigação, o problema não foi Nicole ter filmado um conteúdo +18 sendo policial, mas sim ter gravado ele com as vestes oficiais da Polícia. No vídeo publicado em uma plataforma de conteúdo adulto, é possível observar cenas de cunho sexual e erótico, registros dela jogando bilhar e fazendo gestos com as algemas que indicam um duplo sentido.


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Por que utilizar objetos policiais em material pornográfico é considerado errado?

A utilização do uniforme em vídeos eróticos é considerada falta grave, simplesmente por associar a imagem institucional a conteúdos sensíveis e pornográficos. E, segundo as autoridades, o material era explícito e comercializado com a criadora de conteúdo adulto vestindo o uniforme operacional completo, o que aumenta ainda mais a gravidade da situação na justiça e o que fez ela ser afastada do órgão.

A Justiça Federal suspeita que a policial possa estar sendo explorada por uma possível rede de gerenciamento de perfis de conteúdo adulto, em que outras pessoas poderiam estar utilizando as contas para promover outras mulheres ou lucrar de forma indireta. Questionada pelos policiais, Nicole negou qualquer tipo de vínculo com esses tipos de pessoas, assim como a presença de um “cafetão”.


Segundo Nicole Gabriela, não havia planos profissionais duradouros por trás da decisão, mas que aquele momento em que ela decidiu criar um perfil +18 foi apenas um desespero financeiro. Afastada por licença médica e sendo mãe solo, a policial explicou que precisou encontrar nas plataformas de conteúdo adulto a sua fonte de renda.

(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Enderson Oliveira, editor web em Oliberal.com)