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Ministro Antonio Carlos Ferreira é eleito corregedor-geral da Justiça Eleitoral

O resultado, anunciado pela ministra Estela Aranha, foi de seis a um para Ferreira, o mais antigo representante do STJ no TSE

Estadão Conteúdo
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) elegeu, na noite de terça-feira, 16, o ministro Antonio Carlos Ferreira, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), como corregedor-geral da Justiça Eleitoral nas eleições de 2026. A posse está marcada para esta quinta-feira, 18, às 10h, em sessão solene no plenário do TSE. Ele sucede à ministra Isabel Gallotti, cujo biênio terminou em 21 de novembro.

A votação ocorreu em urna eletrônica. O resultado, anunciado pela ministra Estela Aranha, foi de seis a um para Ferreira, o mais antigo representante do STJ no TSE.

O cargo de corregedor-geral é exercido por ministro ou ministra efetiva do STJ, conforme a ordem de antiguidade no TSE. À Corregedoria-Geral cabe fiscalizar a regularidade dos serviços eleitorais em todo o País e orientar procedimentos das corregedorias regionais e dos cartórios eleitorais.

A unidade também gerencia o cadastro eleitoral, que reúne dados biográficos e biométricos de eleitoras e eleitores e administra os serviços ligados a essas informações.

Composição e mandatos no TSE

O TSE tem sete membros: três ministros do STF, dois do STJ e dois advogados de notável saber jurídico, indicados pelo STF e nomeados pelo presidente da República. Há também ministros substitutos, em número igual e nas mesmas categorias.

Cada ministro cumpre mandato de dois anos e pode ser reconduzido uma única vez, por igual período. A exceção são os representantes do STJ, que ocupam o cargo apenas por um biênio, sem recondução.

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