Ministro Alexandre de Moraes mantém validade da delação de Mauro Cid
Julgamento retomado nesta terça-feira, no STF, pode levar à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus
 
                            O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça-feira (9) para manter a validade da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A manifestação ocorreu durante o julgamento da ação que pode levar Bolsonaro e outros sete acusados à prisão. O processo está sendo julgado pela Primeira Turma do STF, sob a presidência de Cristiano Zanin.
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Antes de analisar o mérito do caso, na manhã desta terça, Moraes se posicionou sobre as questões preliminares levantadas pelas defesas, entre elas o pedido de nulidade da colaboração de Cid. Em seu relatório, ele ressaltou que a própria defesa do militar reconheceu a voluntariedade do acordo firmado com a Justiça.
Para o ministro, não houve violação das cláusulas estabelecidas no acordo de delação. “Da mesma maneira, não deve prosperar a alegação de violação das cláusulas do acordo e nem existia qualquer nulidade”, afirmou Moraes.
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