Helder anuncia que Hospital Materno Infantil em Breves estará pronto até o fim do ano

Durante visita de Lula ao Marajó, ele critica falta de investimentos do governo anterior: 'Foram para o mundo dizer que o Marajó só tem explorador de criança'

O Liberal
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O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou que o Hospital Materno Infantil de Breves, na ilha do Marajó, tem previsão de conclusão das obras até o final deste ano. Ele também destacou a construção de uma policlínica no município com 34 especialidades médicas durante o ato com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no arquipélago, nesta quinta-feira (2). Helder reforçou que as obras representam dignidade e melhorias concretas no acesso à saúde da população local.

O hospital, fruto de convênio entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Breves, recebeu R$ 19,5 milhões em investimentos, com leitos de internação, UTI neonatal, salas cirúrgicas e estrutura voltada ao atendimento humanizado. Já a Policlínica, em construção com R$ 26 milhões de recursos estaduais, busca garantir atendimento especializado na própria região, evitando deslocamentos longos para outros municípios.

Durante o discurso, Helder também fez críticas ao governo anterior, ao afirmar que não houve entregas de obras estruturantes no Marajó: “O governo passado não construiu uma escola ou um hospital. Foram para o mundo dizer que o Marajó só tem explorador de criança. Aqui tem trabalhadores que lutam pelo futuro das crianças”, disse.

Educação e dignidade

A agenda do presidente no Marajó incluiu a entrega simultânea de duas unidades de ensino em Breves e uma em Melgaço, e reuniu prefeitos e gestores para marcar as mais de 40 obras da educação já concluídas na região, com um investimento de R$ 34,7 milhões do Novo PAC.

Para Helder, as novas creches e escolas representam não apenas oportunidade de estudo, mas também proteção para as crianças e segurança para pais e mães que precisam trabalhar.

O governador também destacou os desafios logísticos da região e a importância da presença do governo federal: “Para levar um professor ou uma merenda escolar é uma logística enorme. Hoje, no seu governo, presidente Lula, é entregue mais dignidade ao povo do Marajó. Nós não queremos muita coisa, queremos ser vistos”.

 

 

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