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Entre rejeição e crítica de aliados, Haddad conta com periferias para “virar"

Candidato petista aceita crítica de Mano Brown e mira os mais pobres

Redação Integrada ORM
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Apesar dos 14 pontos percentuais de Jair Bolsonaro (PSL) à frente de Fernando Haddad, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (23), a quatro dias da eleição, o candidato do PT acredita ser possível virar o jogo na disputa presidencial. Para isso, as periferias, segundo o petista, seriam sua principal força, além da queda de rejeição para o seu lado e subida para Bolsonaro.

Segundo o Ibope, 41% não votariam no petista de jeito nenhum, contra 47% na pesquisa anterior. Em relação a Bolsonaro, a rejeição subiu 5 pontos percentuais, para 40%.

O petista agora centra o foco nas camadas mais pobres, onde lidera. "O Mano Brown tem toda a razão. Nós temos que abrir o coração para o pessoal da periferia", admitiu Haddad durante entrevista.

O petista disse isso porque na noite desta terça (23), o rapper Mano Brown, em um evento, admitiu chance de derrota petista e recebeu vaias dos simpatizantes de Haddad. "Vim representar a mim mesmo e não representar ninguém. Não gosto de clima de festa, e a cegueira que atinge lá atinge cá também. Tem mais 30 milhões de diferença de votos, não tem margem para alcançar. Não estou pessimista, estou realista", disse Mano Brown. Os cantores e compositores Caetano Veloso e Chico Buarque, que apoiam abertamente Haddad e estavam presentes no palco, apoiaram a crítica Mano Brown.


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