Em Belém, participantes dos atos na Almirante Barroso rezam em apoio a Bolsonaro
Décimo primeiro dia de manifestação apresenta quantidade menor de apoiadores em relação aos últimos dias
Um Pai Nosso coletivo, promovido por apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), em frente ao 2º Batalhão de Infantaria de Selva (2º BIS), marcou a noite do 11º dia de atos na Avenida Barroso, em Belém. Com a bandeira do Brasil em mãos e com as telas dos celulares ligados, os manifestantes gritavam palavras de ordem e questionavam o processo eleitoral.
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Diferente dos últimos dias, foi registrado um número inferior de participantes nesta quinta-feira (10), mas estes ainda tomavam ciclofaixa da via - disputando espaço com ciclistas- e calçadas. A maior concentração de pessoas continua sendo registrada no 2º BIS, porém, um segundo grupo também concentrou-se em frente ao Colégio Militar de Belém (CMBEL).
Apesar de ainda existir um espaço perto da passarela da Almirante, que oferece sopão, café e água aos simpatizantes dos atos, a maioria tem preferido levar seus próprios lanches ou comprar em barrancas informais. Não há mais acompanhamentos montados no quarteirão da avenida. Mas os participantes seguem levando candeiras de praia e bancos para se sentarem durante o protesto.
Pessoas de todas as idades estavam presentes no movimento e a todo momento carros, motos e até caminhões buzinavam em apoio à manifestação. Um carro som, que ora alternativa em voz masculina e feminina, entoavam “S.O.S Forças Armadas” e músicas militares, assim como o Hino Nacional.
Duas viaturas da Polícia Militar do Estado do Pará (PM-PA) estavam estacionadas próximo a faixa do BRT fazendo a vigilância da manifestação. Em conversa com a equipe do Grupo Liberal, os agentes explicaram que não iriam iniciar nenhuma intervenção caso não fosse necessário.
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