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Eduardo Bolsonaro usa sanção a Moraes para pedir 'anistia irrestrita': não se trata de vingança

O deputado ainda voltou a chamar o tarifaço do presidente Donald Trump a produtos brasileiros de "tarifa-moraes"

Estadão Conteúdo

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou nesta quarta-feira, 30, as sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para pedir novamente que o Congresso Nacional aprove uma anistia "ampla, geral e irrestrita" - a qual beneficiaria, portanto, seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o parlamentar, a anistia é "urgente para restaurar a paz".

O deputado ainda voltou a chamar o tarifaço do presidente Donald Trump a produtos brasileiros de "tarifa-moraes", afirmando que a taxação é um sintoma de que o País está "isolado" e "em conflito com seus próprios cidadãos".

"Não se trata de vingança, mas de justiça. Não se trata de política, mas de dignidade. É hora de virar a página, juntos", escreveu em seu perfil no X. A publicação foi feita na esteira do anúncio da aplicação, ao ministro do STF, da Lei Magnitsky - que trata de sanções a pessoas e instituições envolvidos em corrupção ou abusos de direitos humanos.

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Alexandre de Moraes foi punido nesta quarta-feira, 30, pelo governo de Donald Trump com a Lei Magnitsky

Em nota, o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, alegou que Moraes "assumiu para si o papel de juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas dos EUA e do Brasil".

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