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CPI do INSS: presidente proíbe jornalistas de registrarem 'informações pessoais' de integrantes

A decisão gerou críticas de parlamentares

Estadão Conteúdo
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O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, senador Carlos Viana (Podemos-MG), determinou que jornalistas e demais presentes não registrem informações pessoais de integrantes da comissão por meio de fotos de documentos ou de celulares e computadores.

Viana afirmou que profissionais que descumprirem a medida terão suas credenciais suspensas. "Toda informação particular dos parlamentares, seja em telefone celular, computadores ou relatórios, está preservada por sigilo de lei", disse.

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A decisão gerou críticas de parlamentares. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) apontou censura. "Não se pode criar uma mordaça para os jornalistas. O cerceamento dessa liberdade é preocupante", afirmou.

Em 2023, o então presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), editou ato com restrições similares, proibindo jornalistas de divulgar documentos considerados confidenciais ou mensagens de celulares visíveis na sala da comissão.

Na ocasião, o Estadão revelou conversas da então presidente do PT, Gleisi Hoffmann, atual ministra das Relações Institucionais, recebendo mensagens do coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, sobre indicações do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para o Conselho de Administração da Petrobras.

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