Paragominas recebe 'Bota Pra Andar' com novos investimentos e contratos de moradias
Em nova rodada da iniciativa no município de Paragominas, representantes de oito municípios paraenses foram convidados para participar das reuniões

Neste sábado (24), a iniciativa "Bota Pra Andar", realizada pelo Ministério das Cidades, chega ao município de Paragominas, na região do Carajás, no sudeste do Pará. Nesta etapa, oito municípios paraenses que integram a região do Rio Capim foram convidados a participar das reuniões que acontecerão na Prefeitura Municipal. O Ministério das Cidades possui investimentos de R$ 314,2 milhões nesses municípios.
O "Bota Pra Andar" é uma forma de destravar investimentos e acelerar obras do Ministério das Cidades nos municípios do país. Para isso, o ministro das Cidades, Jader Filho, é acompanhado por equipes técnicas do Ministério e da Caixa, para dialogar com prefeitos e equipes técnicas de cada localidade convidada a participar da rodada de reuniões.
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As rodadas anteriores do "Bota Pra Andar", realizadas em Moju e Benevides, estabeleceram prazos e geraram soluções para problemas que dificultavam o início de obras do Novo PAC e do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) em municípios das regiões do Baixo Tocantins, Região Metropolitana de Belém e do Salgado Paraense.
Entre os oito municípios convidados a participar do "Bota Pra Andar" em Paragominas estão: Aurora do Pará, Concórdia do Pará, Dom Eliseu, Ipixuna do Pará, Mãe do Rio, Paragominas, Tomé-Açu e Ulianópolis.
Novas moradias rurais em Paragominas
O ministro também irá assinar contratos de novas moradias do Minha Casa, Minha Vida, na modalidade Rural, para famílias que vivem na zona rural de Parauapebas. A assinatura será feita também neste sábado, na Vila da Caip, a cerca de 80 km da sede do município de Paragominas.
Ao todo, serão entregues 340 novas unidades do MCMV Rural na Vila da Caip, na Aldeia Indígena Cajueiro (situada na Terra Indígena Alto Rio Capim) e na Colônia Três Lagoas. Em todas essas localidades, os beneficiários vivem em moradias em situação precária, em sua maioria feitas de madeira e taipa, com telhados impróprios, cobertos com telhas danificadas, lona ou palha.
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