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Bolsonaro defende Milton Ribeiro e nega corrupção no governo: ‘nenhum ministro meu errou’

Presidente argumenta que a todo momento são montadas narrativas “que tentam desgastar o governo”

O Liberal
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O presidente da República Jair Bolsonaro (PL) considerou injusta a prisão do seu ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, e voltou a negar que haja corrupção em seu governo. “O que eu sei até o momento: nenhum ministro meu errou, até porque temos mecanismos de filtros em ministérios que impedem a corrupção. Se acontecer, a gente colabora com a investigação”, afirmou. As novas declarações foram dadas durante entrevista ao programa 4 por 4, no Youtube.

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Ele foi detido na mesma operação que prendeu o ex-ministro Milton Ribeiro na última quarta-feira (22)

Bolsonaro argumentou que a todo momento são montadas narrativas “que tentam desgastar o governo”. Ele afirma que dá liberdade aos ministros para montarem os ministério, mas adverte que eles “serão vigiados pela esquerda” o tempo todo, “porque eles vão tentar descobrir algo que por ventura tenha feito de errado no ministério”.   

“O objetivo é constranger, humilhar, é dizer que o governo é corrupto, que é igual ao do Lula”, disse o mandatário.

Sobre o caso específico de Milton Ribeiro, preso durante a operação Acesso Pago, da Polícia Federal, Bolsonaro acredita que não “indícios mínimos de corrupção por parte” do ex-ministro. Segundo a PF, Ribeiro e os pastores evangélicos atuavam como “organização criminosa” na pasta.

O presidente argumenta que as investigações começaram pela Controladoria-geral da União a pedido do próprio ex-titular do MEC. “O Ministério Público foi contra a prisão do Milton”, declarou. “No meu entender, ele foi preso injustamente”, completou.

No dia da prisão, em entrevista à rádio Itatiaia, Bolsonaro declarou que se o ex-titular do MEC tivesse cometido alguma irregularidade, teria que responder pelos seus atos. “Ele responda pelos atos dele. Eu peço a Deus que não tenha problema nenhum, mas se tem algum problema, a PF está agindo, está investigando. É um sinal que eu não interfiro na PF”. 

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