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Suspeito de matar vice-presidente da Fiepa chega a Belém e é encaminhado à SEAP

Fernando foi preso na tarde de quarta-feira (12), por volta das 14h, na Avenida Getúlio Vargas, no bairro Anita Garibaldi, em Joinville.

O Liberal
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O paraense Fernando Augusto Silva e Silva, investigado pelo latrocínio que resultou na morte do empresário e vice-presidente da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), Antonio Eugênio Pacelli Martin de Mello, chegou a Belém, na madrugada deste sábado (15). Ele foi transferido de Joinville (SC) e já está custodiado na Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), onde permanece à disposição do Poder Judiciário.

Fernando foi preso na tarde de quarta-feira (12), por volta das 14h, na Avenida Getúlio Vargas, no bairro Anita Garibaldi, em Joinville. Segundo a Polícia Civil do Pará, ele foi localizado, comunicado da decisão judicial e encaminhado ao Presídio Regional de Joinville antes de ser transferido para a capital paraense.

A prisão foi resultado de uma ação conjunta da Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Belém, com apoio da Delegacia de Repressão a Roubos de Joinville, além do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), DIOE e DENARC. Para a DRFR, a captura representa um avanço importante na elucidação do caso e integra os esforços para identificar e responsabilizar todos os envolvidos no crime.

O crime

O latrocínio ocorreu em 3 de outubro, na empresa Fábrica de Velas Ciganas, no bairro Levilândia, em Ananindeua. Na ocasião, o empresário Antonio Eugênio Mello, fundador da empresa e então vice-presidente da Fiepa, foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto. Pelo menos três suspeitos teriam participado da ação criminosa. A polícia não detalhou o que foi roubado.

As investigações seguem desde outubro, com diligências ininterruptas, de acordo com a DRFR. No dia 6 de outubro, outro investigado, Danilo Nascimento Assunção, já havia sido preso em flagrante. Ele dirigia um Chevrolet Onix prata (placa QVL3F80), utilizado para levar os autores ao local e dar apoio à fuga.

A morte do vice-presidente da Fiepa gerou forte comoção no setor produtivo paraense. Em nota, a entidade lamentou a perda e destacou o legado do empresário, reconhecido pela contribuição ao desenvolvimento industrial do estado por meio da geração de empregos e oportunidades.

 

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