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Polícia Civil procura dois investigados na operação Loki no Pará

Ambos são considerados foragidos da Justiça, pois não se apresentaram até quarta (13)

A Polícia Civil do Pará identificou mais dois envolvidos no esquema de fraude de documentos e furto de veículos desarticulado durante a operação Loki deflagrada, na última terça-feira (12), no Pará e em outros três estados brasileiros. Alfredo Garcia de Melo, 42 anos, ex-servidor público do  Departamento de Trânsito do Pará (Detran-PA), e Raimundo da Costa Rebelo, 61 anos, despachante, estão com mandados de prisão preventiva decretados pela Vara do Crime Organizado, do Tribunal de Justiça do Estado. Atualmente, ambos estão como foragidos da Justiça. Alfredo é morador no bairro de Canudos, em Belém, e Raimundo mora no bairro de Nova Brasília, em Salinópolis, nordeste do Pará.

Segundo o delegado Washington Santos, titular da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DRFVA), vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) da Polícia Civil, Alfredo e Raimundo ficaram de ser apresentar na sede da DRCO, em Belém, até esta quarta-feira (13). "Como até esta quinta (14) não se apresentaram, já são considerados foragidos da Justiça", salientou o delegado. Assim, quem souber do paradeiro dos foragidos pode telefonar para o fone 181, do Disque Denúncia. O serviço telefônico atende 24 horas por dia e é totalmente sigiloso, não identifica a pessoa que liga nem pergunta o nome de quem está ligando. 

OPERAÇÃO

A operação Loki resultou em nove pessoas presas no Pará, Alagoas, Bahia e Sergipe em decorrência de investigações sobre a atuação de uma organização criminosa responsável por furtos de veículos alugados, na capital paraense. Ela  tinha os documentos montados para serem revendidos como carros legalizados em outros estados brasileiros.

A operação foi coordenada pela equipe de policiais civis da DRFVA, da DRCO, sob supervisão da Diretoria de Polícia Especializada da Polícia Civil. Entre os presos, três são servidores do Detran-Pará e um é ex-servidor do órgão. Todo trabalho investigativo contou com a parceria da Direção Geral do Detran do Pará. As ordens judiciais foram expedidas pela Vara de Combate ao Crime Organizado de Belém.

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