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​Paraense está entre os presos em megaoperação de combate às facções criminosas nesta quarta (10)

A megaoperação ocorre em 13 estados brasileiros e tem como objetivo desarticular organizações criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho, além de combater o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e crimes correlatos

O LIBERAL
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Um paraense suspeito de liderar uma facção criminosa que atua no Estado está entre os presos no âmbito de uma megaoperação deflagrada, nesta quarta-feira (10), pelo Ministério Público de São Paulo, por meio do Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado (GNCOC). Também foram registradas uma prisão em São Paulo e outra no Rio Grande do Sul. Os nomes dos presos não foram divulgados pelas autoridades.

A ação apreendeu entorpecentes, celulares, computadores, documentos, dinheiro e armas. Ao todo, são 228 mandados de prisão e 223 de busca e apreensão.

A megaoperação ocorre em 13 estados brasileiros e tem como objetivo desarticular organizações criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho, além de combater o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e crimes correlatos.

As buscam partem de dados coletados pelo Ministério Público e compartilhados com Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) de diversas unidades da federação.

“Uma grande operação nacional se fazia necessária usando dados de inteligência para levantar os nomes de líderes desses grupos criminosos”, disse em coletiva de imprensa o procurador-geral de Justiça paulista, Mário Sarrubbo, atual presidente do Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado.

Sarrubbo explicou que o cumprimento dos mandados pode levar à elucidação de crimes de tráfico de drogas e até de homicídios, em virtude da apreensão de armamentos, incluindo pistolas semiautomáticas. “E temos acordos para troca de informações para que nomes de criminosos brasileiros sejam incluídos em listas internacionais do Cone Sul e dos Estados Unidos”, completou.

Ele acrescentou que os dados compartilhad​​os pelo grupo têm o potencial de levar à deflagração de outras operações no país.

O GNCOC conta com o apoio de mais de mil agentes de segurança das polícias Civil, Militar, Penal e Rodoviária Federal. Também atuam 43 promotores de Justiça e 40 servidores ligados ao Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado de Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rondônia, Pará, Paraná, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

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