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Homem é preso por forjar a própria morte para receber benefícios

Segundo a Polícia Federal, prejuízo estimado ultrapassa R$ 1 milhão

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A operação "Pseudocídio II”, da Polícia Federal, prendeu nesta terça-feira (12), na Região Metropolitana de Belém, um homem acusado de forjar a própria morte para receber uma pensão. O que chama a atenção é que, em 2017, o irmão do acusado já havia sido preso na primeira fase da operação, pelo mesmo crime de fingir que morreu para receber valores em dinheiro. Com o decorrer das investigações, a Polícia Federal foi capaz de descobrir que os outros membros da família também atuavam no esquema criminoso, culminando em mais uma prisão este ano.

A prisão preventiva fez parte de uma série de ações realizada pela PF em Belém e Ananindeua, que contou ainda com a execução de cinco mandados de busca e apreensão. Para garantir o sucesso das fraudes, a quadrilha utilizava documentos falsos como certidões de óbito, de nascimento e CPFs, criando pessoas físicas fictícias e óbitos falsos. Após a fase de falsificação, o grupo encaminhava os documentos para obter os benefícios previdenciários indevidos. Além da pensão por morte, o bando ainda conseguia rendimentos do amparo social destinados a idosos. Segundo a PF, além do preso, duas pessoas ainda estão foragidas.   

Ainda de acordo com a Polícia Federal, os investigados fraudaram mais de trinta benefícios previdenciários, com um prejuízo estimado que ultrapassa R$ 1 milhão. Contudo,  esses valores ainda podem aumentar com o andamento das análises por parte da Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária (COINP/PA).

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