Em Nova Timboteua, homem tenta roubar mercadinho e fica entalado no telhado
Ele foi preso em flagrante e está à disposição da Justiça

Um conhecido ditado popular diz que "vergonha é roubar e ser pego". Foi exatamente o que aconteceu com um homem preso em flagrante pela Polícia Militar, ao tentar entrar em um comércio local para roubar e ficar preso no telhado do estabelecimento, na manhã de sábado (24), na Vila Timboteua, em Nova Timboteua. A polícia o identificou como Willen Marlon e ele já está à disposição da Justiça no município do nordeste paraense.
A Polícia Civil confirmou ao Grupo Liberal que o suspeito foi conduzido à Delegacia de Nova Timboteua, e foi preso em flagrante por tentativa de furto. O crime de furto, previsto no artigo 155 do Código Penal, ocorre quando a subtração de uma coisa móvel alheia para si ou para outrem, conforme diz a lei.
De acordo com populares, o caso ocorreu por volta das 5 horas da madrugada. A cena vexatória foi gravada em um vídeo que circulou nas redes sociais, neste final de semana. Willen subiu no telhado mas não conseguiu pular para dentro do estabelecimento comercial. Dele, no vídeo, só se vê as pernas penduradas, a cabeça ficou entalada no telhado.
Ainda pelo vídeo, é possível ouvir pessoas que acompanharam o trabalho da polícia militar para tirar o homem preso às ripas. "É esse aí", diz uma mulher. "Olha, ele tá saindo agora”, comenta uma voz masculina. Enquanto isso, um policial militar serra a madeira do telhado com um serrote para facilitar a saída do homem.
Em dado momento, o suspeito despenca no chão, e, na queda, ainda bate a cabeça num balcão. Uma mulher diz: “Acho que ele morreu”. Um homem responde: “morreu, nada”. O vídeo se encerra nesse momento.
As informações preliminares são de que o homem foi socorrido para tratar dos ferimentos leves e depois conduzido para a delegacia de Nova Timboteua.
A pena para o furto simples é de reclusão de um a quatro anos, além de multa. O furto se diferencia do roubo por não envolver violência ou grave ameaça contra a pessoa.
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