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Celular é apreendido em operação contra crimes sexuais infantis na internet em Parauapebas

A quarta fase da operação “Anjo da Guarda” foi deflagrada nesta terça-feira (03)

O Liberal
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Aparelhos eletrônicos foram apreendidos durante a quarta fase da operação “Anjo da Guarda”, em Parauapebas, que busca combater crimes virtuais envolvendo abuso sexual de crianças e adolescentes. A ação foi realizada na terça-feira (03). O alvo era um suspeito, morador da cidade, que estaria armazenando imagens e vídeos com conteúdo de violência sexual infantojuvenil em dispositivos eletrônicos usados para acesso à internet.

A ação foi conduzida pela Divisão de Combate a Crimes Cibernéticos Praticados Contra Grupos Vulneráveis (DCCV), ligada à Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DECCC), e teve apoio da Polícia Científica. Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, autorizado pela 1ª Vara Criminal de Parauapebas, os agentes apreenderam o celular do sujeito que será periciado para aprofundar as investigações.

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Investigação

A apuração da Polícia Civil levantou que havia um aparelho celular compartilhando material de pornografia infantil em determinada residência no município. No relatório, já havia registros de internet com os horários e endereços IP que realizavam a transferência dos arquivos para outros dispositivos com este tipo de conteúdo criminoso. “Durante a busca, foi localizado o aparelho, confirmando-se o mesmo modelo, número IMEI e endereço de e-mail da conta Google”, afirmou o perito criminal Davi Sena.

Na residência, o aparelho foi encontrado em posse de um idoso, que foi conduzido à Delegacia para prestar depoimento. O aparelho foi encaminhado para o laboratório de informática forense da sede, em Belém, para exame completo do conteúdo armazenado.

“Será realizado procedimento de extração dos dados armazenados e posterior análise desses dados. Durante a análise, os arquivos são classificados, indexados e, quando possível, é feita a recuperação de dados deletados. E então o perito faz uma busca por conteúdo relativo à investigação, nesse caso sendo material de pornografia infantil”, explicou o perito criminal.

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