Retorno do KM 3 da BR-316 é reaberto próximo ao Hospital Metropolitano, em Ananindeua

A medida, implementada após avaliações técnicas do Departamento de Trânsito do Pará (Detran), garante mais segurança e fluidez ao tráfego de veículos

O Liberal

O retorno para veículos localizado no km 3 da BR-316, próximo ao Hospital Metropolitano de Ananindeua, foi reativado pelos órgãos de trânsito. Segundo o Departamento de Trânsito do Pará (Detran), a liberação acontece após a conclusão de uma fase de testes realizada pelo Detran, em conjunto com a Seinfra e NGTM, que avaliou o comportamento do fluxo de veículos na região metropolitana.

“Durante o período de avaliação, as equipes do Detran monitoraram o trânsito, identificaram pontos de retenção e analisaram alternativas de mobilidade para garantir maior segurança e fluidez ao tráfego em razão do início das atividades do BRT Metropolitano”, destacou o Detran.

O órgão reforça que “continuará acompanhando o tráfego na rodovia, realizando ajustes sempre que necessário, e orienta os condutores a respeitarem a sinalização e manterem a atenção ao transitar pela rodovia”.

A reativação do retorno para o tráfego de veículos facilita o deslocamento de ambulâncias e melhora a mobilidade na região, especialmente no entorno do viaduto do Coqueiro. A medida garante mais fluidez ao tráfego em um trecho que concentra grande circulação de veículos e atendimentos de urgência.

BRT Metropolitano

O retorno havia sido fechado após a entrega do BRT Metropolitano, quando todos os antigos pontos de conversão ao longo da rodovia passaram a ser desativados. A orientação era de que as manobras fossem realizadas apenas pelos viadutos instalados em intervalos de aproximadamente 3 km. A mudança, anunciada no fim de outubro, fez parte da reorganização do trânsito com o início da circulação dos ônibus do BRT, que exigiu novas regras de segurança para evitar colisões e reduzir conflitos entre diferentes tipos de veículos.

Após o período de avaliação, o retorno foi liberado para uso, com a justificativa de que a reativação favorece o deslocamento de ambulâncias e diminui a pressão de tráfego sobre o viaduto.

A desativação dos retornos ao longo da BR-316 havia ocorrido para adequar a rodovia ao novo sistema de transporte. Com a retirada dos semáforos e o fechamento das conversões no pavimento rígido, o fluxo passou a ocorrer de forma mais contínua, reduzindo congestionamentos e melhorando o tempo de deslocamento de motoristas e passageiros. Segundo os órgãos de trânsito, antes da mudança, manobras de retorno nos cruzamentos do Entroncamento, Mário Covas, Ananin e Avenida Independência representavam risco elevado de colisões, sobretudo após o início da operação do BRT, que utiliza pista exclusiva.

O BRT Metropolitano foi projetado para integrar o transporte público e ampliar a capacidade de circulação na principal via de entrada e saída de Belém, que também interliga municípios densamente povoados como Ananindeua e Marituba. Para garantir segurança, o órgão intensificou o monitoramento do trecho com câmeras inteligentes que registram infrações como avanço de sinal e conversões irregulares na pista exclusiva. 

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