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Paraenses vão escolher novo monumento de São Benedito em Bragança

A iniciativa é do governo do Pará, por meio da Secult e da Sedop, responsável pela construção do monumento.

Redação Integrada
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Os quinze protótipos pré-selecionados no edital do "Prêmio São Benedito de Arte Popular" já estão em Bragança. A exposição será aberta neste sábado (6), às 19h, e ficará até o dia 21 de julho, no Museu da Marujada, para que a própria população da cidade escolha a imagem que melhor representa a devoção de milhares de marujas e marujos da Pérola do Caeté.

A votação terá o apoio do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA) e será feita via urna eletrônica. Para votar, é preciso comparecer ao Museu da Marujada de segunda à sexta, de 9h às 16h, com um documento com foto. Crianças a partir de 5 anos também podem participar, bastando que esteja acompanhada de um responsável. Cada pessoa só terá direito a um voto. A imagem escolhida servirá de base para a reprodução em escala monumental no alto do mirante da cidade e o escultor do protótipo receberá uma premiação no valor de R$ 8 mil.

Relembre o desabamento

A estátua de São Benedito, que ficava em cima do mirante de Bragança, desabou na tarde desta segunda-feira 27 de maio. Foi um duro golpe à cultura, à religião e ao turismo do município. Felizmente, ninguém se feriu no acidente (os trabalhadores haviam saído para o almoço).

O espaço já estava interditado. Há meses, Bragança tinha registrado fortes chuvas. O clima teria causado estragos em vários pontos do município, sobretudo em áreas do interior, como aponta a Defesa Civil Municipal. E essas chuvas, possivelmente, foram a causa de uma fissura na estátua. Por isso monumento passava por um trabalho de restauro. 

Patrimônio

A estrutura da grande Estátua do Mirante de São Benedito media 16,5 metros e foi construída em 2009, sendo um dos principais pontos turísticos de Bragança, localizado à margem direita do rio Caeté. 

O mirante permitia avistar toda a cidade e a Prefeitura de Bragança estudava a possibilidade de interligá-la por um teleférico. A obra foi feita em menos de um ano e ocupa o espaço onde ficava antes a oca do cacique Camutá, chefe tribal dos Tupinambás Caetés, que ocupavam a região durante a fundação de Bragança, conforme relatos do historiador Leôncio Siqueira, membro da Academia de Letras e Artes de Bragança.

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