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Trump deve contestar eleição de Biden no Congresso

Ele foi derrotado novamente, agora por 306 a 232, porém, ainda mira uma vitória no Congresso

Redação Integrada, com informações do G1

Com a confirmação da eleição de Joe Biden à Presidência dos Estados Unidos, feita nesta segunda-feira (14) pelo Colégio Eleitoral do país, o atual presidente Donald Trump ainda busca um atalho para recuperar a eleição, após investidas na Suprema Corte. Ele foi derrotado novamente, agora por 306 a 232, porém, ainda mira uma vitória no Congresso, no dia 6 de janeiro, quando serão contados os votos do Colégio Eleitoral, depositados esta semana. Pela lei, basta que um deputado e um senador assinem uma objeção por escrito ao resultado de um Estado para que a sessão conjunta seja suspensa e cada Câmara se reúna para debatê-la e votá-la.

O movimento de reconhecimento de Biden é tímido e tardio. Enquanto Trump e seus aliados buscavam reverter o resultado eleitoral em dezenas de ações judiciais, a maioria dos republicanos influentes e com cargos políticos se mantinha em silêncio. O presidente demoveu todas as tentativas de uma transição de poder pacífica, sob o olhar conivente de seus correligionários.

Por medo de desafiar o presidente ou buscando salvar a própria pele, políticos republicanos esticaram a corda durante 37 dias na tentativa de reverter o resultado da eleição. Contestá-la no Congresso é prerrogativa prevista na Constituição, mas, segundo o senador republicano John Thune, não leva a lugar algum.

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