Revista suspende jornalista pego se masturbando
Articulista da área jurídica disse que 'cometeu um erro embaraçosamente estúpido' em conferência pelo Zoom

A revista New Yorker suspendeu o redator Jeffrey Toobin, depois que ele se expôs sem querer se masturbando durante uma ligação virtual da equipe na semana passada, pelo aplicativo Zoom.
“Jeffrey Toobin foi suspenso enquanto investigamos o assunto”, disse um porta-voz ao The Washington Post, na tarde de segunda-feira, 19.
The New Yorker suspends writer Jeffrey Toobin after accidental Zoom exposure https://t.co/hHCAlXycD6
— The Washington Post (@washingtonpost) October 19, 2020
A revista, que emprega Toobin desde 1993, não comentou mais sobre a natureza do incidente ou a duração da suspensão.
Ele também estará ausente da CNN, que o emprega como analista jurídico-chefe.
“Jeff Toobin pediu uma folga enquanto lida com um problema pessoal, o que nós concedemos”, disse um porta-voz da CNN.
Revista New Yorker, a mais respeitada dos EUA, suspende um de seus principais repórteres e analistas de questões jurídicas. Jeffrey Toobin foi pego se masturbando durante conferência profissional por zoom. Ele imaginou que nos houvesse desligado o vídeo. Eita, ficou complicado https://t.co/zsWNNdqxg5
— Guga Chacra 🇧🇷🇺🇸🇱🇧🇮🇹🇦🇷 (@gugachacra) October 19, 2020
Toobin tem sido onipresente na rede como um comentarista sobre controvérsias legais e a administração Trump. Um autor prolífico, o último livro de Toobin é "um thriller jurídico da vida real sobre os promotores e investigadores do Congresso que buscam a verdade sobre a cumplicidade de Donald Trump em vários crimes - e por que eles falharam".
Toobin, que não pôde ser localizado imediatamente para comentar, disse ao Vice.com em um comunicado que ele "cometeu um erro embaraçosamente estúpido" durante a ligação da Zoom. “Eu acreditava que não era visível no Zoom”, disse ele. “Achei que ninguém na ligação do Zoom pudesse me ver. Achei que tinha desligado o vídeo do Zoom.”
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