Polícia suspeita que morte de ex-miss foi causada por estupro coletivo
Investigações apontam que o corpo de Christiane Dacera tinha hematomas, machucados, arranhões em algumas áreas e cortes nas coxas, joelhos e braços da vítima.

A comissária de bordo e ex-miss Silka Davao Christine Dacera, de 23 anos, foi encontrada desacordada na banheira de um hotel de luxo nas Filipinas. Os amigos dela tentaram a levar para o hospital mais próximo, mas ela não resistiu e morreu. A polícia investiga que Christine tenha sido vítima de estupro coletivo na virada do ano (31).
Investigações apontam que o corpo de Christiane tinha hematomas, machucados, arranhões em algumas áreas e cortes nas coxas, joelhos e braços da vítima. O coronel Harold Depositar, chefe da polícia da região, disse em entrevista ao News Strait Times, que a vítima tinha "lacerações e esperma em sua genitália".
Ao todo a polícia já prendeu três homens por suspeita de estupro e homicídio contra a jovem. Outros noves possíveis acusados estão foragidos pela região.
De acordo com o jornal local Manilla Times e o site The Sun, o crime ocorreu quando a comissária de bordo comemorava o réveillon com alguns amigos dentro do hotel City Garden.
Rommel Galida, "amigo" da vítima foi detido suspeito de participar da violência sexual. Ele relatou que por volta das 10h encontrou a moça dormindo dentro do banheiro e que teria ido cobrá-la e depois voltou a dormir.
O rapaz afirma ter acordado novamente e encontrou a ex-miss desacordada e começando a ficar roxa. Colegas de Christine que estavam no local tentaram fazer massagem cardíaca para salva-lá, mas a vítima não respondeu aos estímulos.
A família de Christine acredita que mais sete pessoas estão envolvidas na morte da aeromoça. Eles também contestam o resultado da autópsia que apontar aneurisma como a causa da morte
"Que tipo de autópsia é essa? Por que não especificou as outras lesões? Não está completo para nós. Talvez o aneurisma fosse uma causa próxima, mas também é muito possível que isso pudesse ter sido desencadeado pelo ataque a Christine antes de sua morte", acrescentou Brick Rejes, o porta-voz da família da vítima.
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