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Crise no Equador: Homens armados fazem reféns em canal de TV

Jornal local afirma que um artefato explosivo foi colocado na recepção do canal, e mais de 10 pessoas invadiram os estúdios

O Liberal

Homens armados e com os rostos cobertos invadiram os estúdios do canal de TV TC Mi Canal, na cidade de Guayaquil, Equador. A Polícia Nacional do Equador estava a caminho do local em resposta ao ataque. Relatos na mídia equatoriana indicam que um dos invasores chegou a encostar uma arma no pescoço de um apresentador.

De acordo com informações do jornal "El Universo", um artefato explosivo foi colocado na recepção do canal e mais de 10 pessoas invadiram os estúdios durante a transmissão ao vivo do programa El Noticiero. Os invasores mantêm várias pessoas como reféns e disparos foram ouvidos no estúdio, conforme relato do site "Ecuavisa".

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O país enfrenta uma crise de segurança que se intensificou nos últimos dois dias. O presidente equatoriano, Daniel Noboa, decretou estado de exceção na segunda-feira (8) após a fuga de um criminoso conhecido como Fito, líder do grupo Los Choneros. O Ministério Público acusa funcionários do presídio de facilitarem a fuga.

Nesta terça-feira, foi relatada a fuga de outro criminoso, Fabricio Colón Pico, um dos líderes de Los Lobos, preso na sexta-feira por sequestro e suposta participação em um plano para assassinar a procuradora-geral do país. Sete policiais foram sequestrados durante o estado de exceção, nas cidades de Machala e Quito, além da província de Los Rios.

Além dos sequestros, ocorreram explosões na província de Esmeraldas, com artefatos explosivos lançados perto de uma delegacia e incêndios em dois veículos em locais diferentes, sem causar vítimas. Em Quito, um veículo explodiu, e um dispositivo foi detonado próximo a uma ponte de pedestres. O prefeito Pabel Muñoz solicitou a "militarização" de instalações estratégicas diante da "crise de segurança sem precedentes".

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