Jovem que assassinou o ativista Charlie Kirk foi entregue pelo próprio pai aos policiais
O governador de Utah, Spencer Cox, agradeceu a coragem da família em entregar o filho
O homem acusado de matar o ativista Charlie Kirk nesta última quarta-feira (10) foi identificado como um jovem, de 22 anos, chamado Tyler Robinson. O assassino foi entregue pelo próprio pai após o FBI divulgar uma foto do filho nas redes sociais visando encontrar o criminoso que matou o ativista a tiros na Universidade de Utah, que fica localizada nos Estados Unidos.
Após ser descoberto por meio das fotos pela família, Tyler Robinson confessou finalmente o crime ao pai, que conseguiu a ajuda de um pastor para auxiliar nas negociações com a Polícia. "Eu quero agradecer aos familiares dele, que fizeram a coisa certa e o entregaram”, agradeceu o governador de Utah, Spencer Cox.
Provas do crime
Algumas provas antes do dia do assassinato já são consideradas pistas de que o jovem estava planejando realizar o assassinato há alguns meses, como por exemplo o fato dele ter comentado sobre ida de Charlie Kirk à Utah aos familiares e ter dito que o ativista era "cheio de ódio e espalhava o ódio”. Além disso, a arma que o criminoso utilizou, uma rifle de alta potência, foi encontrada em uma região de mata.
Já o estojo de balas localizado próximo à arma também tinha algumas frases gravadas, como "Ei, fascista, pegue isso!" e em uma munição também estava escrito "Se você está lendo isso, você é gay". Todas essas provas da realização do crime estão sendo investigadas para dar andamento no caso do jovem de 22 anos.
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Relembre o caso
O ativista Charlie Kirk, de 31 anos, foi assassinado nesta quarta-feira (10), na Universidade de Utah Valley, em Orem, no estado de Utah, nos Estados Unidos. O homem estava participando de um evento da faculdade quando foi baleado de surpresa no pescoço pelo jovem Tyler Robinson. Ele chegou a ser socorrido por profissionais de saúde, mas não conseguiu resistir a uma cirurgia no hospital.
"O grande, e até mesmo lendário, Charlie Kirk está morto. Ninguém compreendia o coração da juventude dos Estados Unidos da América melhor do que Charlie. Ele era amado e admirado por TODOS, especialmente por mim", escreveu o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em suas próprias mídias sociais.
(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Heloá Canali, editora executiva em Oliberal.com)
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