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Goleiro do Remo pede atenção com gramado sintético da Arena Condá: 'É diferente e mais ríspido'

Marcelo Rangel prevê um duelo difícil na luta por uma vaga no G4 da Série B

Luiz Guillherme Ramos
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Depois de empatar em casa e perder a chance de retornar ao G4 da Série B, o Remo se volta para mais um compromisso na competição, agora fora de casa, contra a Chapecoense. O duelo começa às 18h30, diretamente da Arena Condá, e configura mais uma "disputa de seis pontos", dada a proximidade entre os adversários na tabela de classificação.

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Pelo menos esse é o pensamento entre os jogadores. "É um jogo de seis pontos, um grande adversário que tem muita força dentro da sua casa. O primeiro turno está acabando e a gente precisa vencer. Uma equipe que quer subir, ser campeã, precisa vencer fora de casa, e é nesse intuito que a gente vai para Chapecó", diz o goleiro Marcelo Rangel.

O grande "porém" da partida, entretanto, não parece estar no adversário em si, mas no gramado sintético da Arena Condá, fato que contraria bastante a preferência dos atletas.

"Jogar no gramado sintético é um pouco diferente do gramado natural. Normalmente, a bola fica mais rápida, e é um gramado também mais ríspido para um goleiro, mas a gente tem que estar adaptado a todas as circunstâncias", acrescenta o goleiro azulino.

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A diferença de piso acaba modificando não apenas a parte tática da equipe, mas também interfere na preparação física, devido à velocidade com que a bola corre. Neste aspecto, os jogadores precisam adaptar o domínio de bola para não correrem risco de lesões. É aí que entra o time extra-campo, como explica o arqueiro azulino.

"Os profissionais do clube, do NASP [Núcleo Azulino de Saúde e Performance], Fisiologia, Fisioterapia, os preparadores também estão atentos a isso para que a gente possa fazer uma recuperação adequada, também chegando lá juntamente com o treinamento. Mas eu tenho certeza de que isso aí não vai atrapalhar em nada o jogo de domingo", acredita.

Hoje o Leão Azul é o quinto colocado, com 24 pontos, empatado com o Avaí, o primeiro do G4, e dois a mais que o adversário deste domingo, atual 7º colocado. Se vencer ou empatar fora de casa, pode subir ao quarto lugar caso o Avaí perca para o Athletic-MG fora de casa. 

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