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Executivo do Remo detalha estratégias de contratações do clube nesta Série B

Marcos Braz contratou alguns atletas, liberou outros e afirmou que foi um desafio enorme remontar o elenco azulino com a Série B em andamento

Fábio Will

A Série B do Campeonato Brasileiro entrou na reta final, e o Remo segue firme na luta pelo acesso à elite nacional. Nesse momento decisivo, o elenco faz a diferença e cada contratação pode ser determinante para definir o futuro azulino. O executivo de futebol do clube, Marcos Braz, comentou sobre o planejamento de reforços realizado para a sequência da competição e destacou o equilíbrio entre experiência e juventude na montagem do grupo.

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Braz reconheceu que o processo de reformulação do elenco foi desafiador e que enfrentou críticas, especialmente em algumas contratações pontuais, como a do lateral Jorge, que estava sem atuar havia algum tempo. O dirigente explicou a estratégia adotada e ressaltou a confiança no trabalho de observação feito antes da chegada do jogador.

“Um ponto que acho que foi muito difícil foram as contratações. Fizemos 16 contratações e 13 liberações, sendo duas vendas importantes pros nossos cofres. O que eu ouvi após a contratação do Jorge foi demais. Mas eu sabia o que ele vinha fazendo de treinamento. Conhecia o nível do Jorge dentro do Boavista, onde ele estava treinando. Eu sabia como ele estava, por isso contratei”, disse.

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Segundo o executivo, o objetivo foi montar um grupo competitivo, mas também fisicamente equilibrado. Para isso, o clube apostou em atletas jovens, que pudessem dar fôlego à equipe durante a maratona da Série B, mesclando nomes mais rodados com promessas em ascensão.

“O Pana foi jogador de Copa do Mundo. Ele tem um biotipo que desfavorece quem está com pouco ritmo de jogo, mas fomos ao máximo do que podíamos. Também trouxemos jogadores com idades diferentes do que ocorria antes: o Nico (23), o Diego (24), o Kayke (21)”, afirmou Braz.