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Criciúma enfrenta Remo com ex-bicolores e o maior artilheiro do Re-Pa no século

Com jogadores que foram protagonistas no maior rival do Leão Azul, Criciúma chega para dificultar a vida azulina e manter sua posição no G4

Luiz Guillherme Ramos

No primeiro turno da Série B, Criciúma e Remo ficaram no empate por 1 a 1. De lá para cá, as duas equipes trilharam campanhas semelhantes e voltam a se enfrentar em busca de um lugar entre os primeiros colocados da competição. A diferença é que, desta vez, o time catarinense desembarca em Belém com dois rostos bem conhecidos da torcida azulina: os atacantes Benjamin Borasi e Nicolas — este último, o maior artilheiro do clássico Re-Pa no século.

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Até o primeiro semestre deste ano, ambos vestiam a camisa bicolor. Entre eles, o argentino Borasi foi o que menos encarou o Remo: apenas dois clássicos, ambos pelo estadual. No currículo, um empate em 1 a 1 na fase inicial e uma derrota por 3 a 2 no jogo de ida da grande final, sem gols marcados.

Se Borasi ainda não deixou sua marca, Nicolas fez história. O “Cavani da Amazônia” é considerado o grande carrasco azulino no século XXI. No maior clássico da Amazônia, ele soma 22 participações e já balançou as redes do Remo em nove oportunidades, o que o coloca como o maior artilheiro do duelo neste período.

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Mas se a fama de carrasco acompanhou Nicolas, um obstáculo também se colocou no seu caminho: o goleiro Marcelo Rangel. Desde a chegada ao Leão, em 2024, o camisa 1 tem sido uma barreira quase intransponível. A presença do arqueiro fez o rendimento de Nicolas despencar nos clássicos seguintes.

No retrospecto, foram oito duelos diretos entre atacante e goleiro. Nicolas só conseguiu marcar uma vez — de pênalti — na final do Campeonato Paraense de 2024. Agora, destino e tabela voltam a colocá-los frente a frente: o Criciúma ocupa a quarta posição da Série B, com 36 pontos, enquanto o Remo vem logo atrás, em sexto lugar, com 35. A partida começa às 21h35 desta quinta-feira, direto do Mangueirão.