Remo: torcedora herdou o amor ao clube dos pais

Aline Crispim, 33 anos, Pedagoga

Aline Crispim / Especial para O Liberal
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O amor pelo Clube do Remo vem de família, de pai e de mãe, e sempre esteve presente em minha vida desde a infância. Passei pela glória do tabu, festa de centenário até chegar a pior fase do time, mas mesmo com os altos e baixos o sentimento não mudou e pude entender o significado do verso “E cumpriremos o nosso dever” no hino do clube. Como torcedora continuo cumprindo o meu dever de apoiar e nunca abandonar como cantamos na bancada.

Os últimos anos foram marcados por estar na torcida em todos os jogos possíveis, participar de eventos no clube e até em grupo de corrida de rua ingressei, o Remo Runners. Tudo isso para exaltar o nome do Clube do Remo por onde quer que eu passe, ser remista tornou-se característica pessoal minha e tento espalhar o meu amor pelo clube a todos ao meu redor. Estar no Baenão, Mangueirão ou qualquer outro lugar onde estejam remistas reunidos é a melhor sensação, o Fenômeno Azul é incomparável. 

2020 é o ano dos meus 33 anos, o número mais que especial para qualquer remista, no entanto com as dificuldades que este ano nos trouxe e sendo a data no auge da pandemia a comemoração foi simples e com os amigos e família à distância, mas é lógico que não deixou de acontecer. Hoje minha maior vontade é voltar a torcer pelo meu time do coração de perto e ficar com a certeza do dever cumprido.

 
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