CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X

Torcedora do Paysandu ia sozinha para aos jogos do time do coração

Ana Alice Leal, 28 anos, estudante

Ana Alice Leal / Especial para O Liberal
fonte

As minhas melhores lembranças da infância são formadas pelo Paysandu, e meu pai me levando ao estádio, me mostrando o amor que ele sentia pelo Paysandu. Repassou esse amor que carrego em meu coração com muito orgulho. Cresci em uma família de remista e sempre foi tranquilo manter o equilíbrio entre família e rivalidade. Quem nunca cresceu ouvindo encarnação sobre o time rival? Isso fortalece o caráter, mas o meu amor pelo Papão sempre foi o que me salvou muitas vezes.

Quando paro para refletir sobre o sentimento por esse time, só consigo pensar em todos os momentos que fui salva. Momentos em que precisei superar perdas, o Paysandu foi um dos meus principais refúgios, ir ao estádio ver meu time, torcer, me faz esquecer todos os problemas.

Cresci ouvindo que estádio não era coisa pra mulher - fui ao estádio sozinha, fiz amigos pelo quais tenho um carinho inestimável - hoje não preciso ir mais sozinha, tenho amigas que graças ao Paysandu ganhei e acredito que em todos os momentos estarão vibrando e torcendo na arquibancada ou fora dele. Ao grupo 'Mulheres No Estádio', obrigada meninas por tudo que vocês realmente fizeram uma grande diferença na minha vida.
Aquela frase clichê que todos dizem 'O amor salva", isso se encaixa no meu amor pelo Paysandu!

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Paysandu
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM PAYSANDU

MAIS LIDAS EM ESPORTES