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Torcedor do Paysandu, Carlos afirma que se tornou bicolor por herança do pai

Carlos Eduardo, 25 anos, estudante

Carlos Eduardo / Especial O Liberal
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No Pará, o povo se apaixona por futebol desde cedo. A minha "Payxão" vem de berço.  Filho de um pai bicolor, de uma mãe tunante e com uma irmã mais velha, remista, me apaixonei pelo Paysandu indo aos jogos no antigo “bandolão”, e na Curuzu, com o meu pai. Depois que ele teve um problema de saúde, fiquei impossibilitado de ir ao estádio. Mas a paixão falou mais alto.

Cheguei a ir escondido ao Mangueirão, inclusive para o título paraense de 2005. Para mim, um dos jogos mais emblemáticos foi contra o São Paulo, no Mangueirão, em 2003. Naquele jogo, o Papão fez 5 a 2. Fui com um tio são-paulino e, ao final da partida, ganhei a minha primeira camisa de jogo. Até hoje, uma das mais especiais da coleção que explica minha paixão pelo Paysandu.

Tenho uma camisa da estreia na Libertadores, do último gol do Paysandu (marcado pelo Zé Augusto) na campanha do bicampeonato da Série B. Fiz algumas loucuras, como gastar dinheiro de mensalidade de faculdade em uniformes. Tenho algumas históricas, como a camisa do zagueiro Jorginho, irmão do Júnior Baiano. Ela foi usada contra o Boca Juniors, na Argentina, na vitória mais importante do Paysandu. Não tem como não se apaixonar por esse Clube que já me deu tantas e tantas alegrias.

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