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Técnico interino do Paysandu reconhece erros e projeta o Re-Pa

Marcelo Rocha disse que o Papão foi melhor e não soube fazer gols

Braz Chucre
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O Paysandu chegou ao sexto jogo sem vitória na Série C do Campeonato Brasileiro em uma sequência que chega a oito partidas quando somados os confrontos com o Internacional (RS) pela Copa do Brasil. O empate sem gols com o Luverdense foi decepcionante para cerca de 4 mil torcedores bicolores que foram ao Mangueirão.

Alvos de vaias e gritos de "timinho, timinho...", os jogadores do Papão foram dirigidos pelo técnico interino, Marcelo Rocha, que avaliou o desempenho da equipe e disparou: "Fizemos um bom jogo, mas poderíamos ter arriscado mais nos chutes", disse.

Tranquilidade

O comandante destacou a ansiedade para querer fazer gols e citou também a pressão da torcida. "A gente não pode entrar nessa pressão, precisamos ser mais equilibrados, pois tínhamos o jogo e pressionamos" disse.

Marcelo Rocha frisou que o Paysandu é um time formado por "jogadores adultos" que não podem "tremer devido à pressão da torcida". "Na hora que a torcida começa gritar, exigir mais da equipe é preciso ter frieza no jogo. Ai que aparece a maturidade, experiência do jogador. Estamos passando por essa pressão, mais aqui não tem nenhum 'menino' jogando. Cobrança é coisa natural", destaca.

Erros

Apesar do domínio superficial em campo Marcelo Rocha admitiu que o time cometeu muitos erros de posicionamento, sobretudo no meio-campo, mas fez questão de exaltar a atuação de Leandro Lima. "Cometemos alguns erros, mas também tivemos destaques, gostei da atuação do Leandro (Lima) que atacou, defendeu e merecia ser coroado com um gol, por tudo que ele rendeu em campo."

Radical

O Paysandu teve seu sexto jogador expulso, sendo o quinto de forma consecutiva. Neste sábado (15), o lateral Tony recebeu cartão vermelho após uma disputa de bola com o zagueiro Helder. Marcelo Rocha considerou a expulsão do defensor muita rigorosa pelo árbitro. "Ele (árbitro) foi muito radical e o Tony não mereceria ser expulso. Foi um lance normal".

Gramado

O interino disse ter gostado de alguns jogadores pela desenvoltura em campo. "Sem desmerecer a Curuzu, gramado do Mangueirão oferece boas condições para uma equipe mais técnica. Não saímos da Curuzu por pressão sobre os jogadores".

Recuperação

A partir de segunda-feira (17) o Paysandu começa a semana do Re-Pa e, para Marcelo Rocha, o time está motivado para buscar sua recuperação no clássico. "É o melhor jogo de se jogar. Não tem nada melhor você sair de uma fase negativa vencendo o Re-Pa. Respeitamos o nosso adversário, mas temos de vencê-lo. Vamos ter uma semana muita positiva para encarar o Remo. 

Reversão

A situação de vexame do Paysandu na tabela do campeonato preocupa a todos os bicolores. O momento não é bom. "A realidade no futebol se divide em momentos bons e outros não. Isso vai passar. Antes de vir para o estádio tivemos uma conversa sobre tudo que está acontecendo. Só eles podem reverter tudo isso. A gente está buscando a melhor maneira para por fim nesse jejum",  

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