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Ricardo Gama relembra momentos como torcedor do Paysandu

Ricardo Gama, 53 anos, professor

Ricardo Gama / Especial para O Liberal

Tudo começou por meio do meu velho pai, que era funcionário da Marinha do Brasil, da base naval de Val-de-Cães. Com 12 filhos pra criar, se virava com venda churrasquinho no estádio. Quando tinha Re-Pa, na Curuzu ou no Baenão, fazia de tudo para estar no estádio. Nesse tempo, não existia o Mangueirão. Por ser o filho mais velho dos homens, ele me levava e foi daí que eu me apaixonei pela cor alviceleste.

Vi muitos jogos e jogadores muito bons. Posso citar alguns que eu vi de perto: Roberto Bacuri, Dico, Dutra, Aldo, Patrulheiro, Marinho, Nilson Diabo, Júlio César, Bira, Lupercinio, entre outros.

No primeiro jogo do Mangueirão, eu estava lá. Morava na Nova Marambaia. Lembro como se fosse hoje a Augusto Montenegro ainda sem asfalto. Outros jogos que nunca saíram da cabeça foi um em que o Dadá Maravilha apostou o gol sossega Leão e ele fez. O Dutra, zagueiro do Remo, teve que desfilar de saia no Mangueirão.

Outra momento memorável foi quando o Paysandu ganhou do Guaraní, de Campinas, e se tornou campeão da Série B, com gols do Cacaio e do Dadinho. Teve até o um jogo pelo Campeonato Brasileiro: Paysandu x Flamengo. O "ataque dos sonhos" levou o farelo contra o maior do Norte. Por essas e outras, sempre gostei de ir para o estádio e sempre gostarei.

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