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Presentes em jogo épico, ídolos do Paysandu lembram de Maradona: 'Felicidade de jogar em La Bombonera com a presença dele'

No dia 24 de abril de 2003, na La Bombonera, o Papão venceu os Xeneizes por 1 a 0

Andre Gomes

O mundo do futebol presta seus sentimentos pela morte de um dos maiores artistas da bola, além de uma das figuras mais icônicas dentro e fora das quatro linhas: o argentino Diego Armando Maradona. Dois ídolos do Paysandu, o ex-volante Sandro Goiano e o goleiro Ronaldo, compartilharam com a equipe de O Liberal suas visões sobre a carreira e a morte de Dieguito.

"Fiquei sabendo da notícia agora. É triste, pois, dos jogadores que vi, foi dos melhores. Acompanhei em vídeos o Pelé, os gols, alguns jogos de Pelé, mas não tive o prazer de ver pessoalmente. Maradona é uma perca grande para o futebol. Sem sombra de dúvidas foi um dos melhores jogadores que já teve no mundo", lamentou Sandro Goiano.

Aliás, em 2003, na única vez em que o Paysandu disputou a Copa Libertadores, Ronaldo e Sandro fizeram parte do time que, por 180 minutos, travaram um épico contra o Boca Juniors-ARG - clube em que Maradona fez história. Hoje preparador de goleiros do Papão, Ronaldo relembrou o dia em que pôde atuar diante dos olhos da lenda do futebol argentino e mundial e vencer o temível Boca por 1 a 0, na casa do rival, no emblemático 24 de abril daquele ano.

"É um momento muito triste para o futebol. Certamente muito triste para o povo argentino, por tudo o que ele representava. Tive a felicidade de jogar na La Bombonera com a presença de Maradona - ele tava no camarote. Hoje o futebol mundial dá adeus ao gênio. Mas certamente o que ele fez nos campos com a sua genialidade vai ecoar para sempre", complementou Ronaldo.

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