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Mesmo afastada devido à saúde, o coração de Natália ainda é Paysandu

Natália Holanda, 47 anos, dona de casa

Natália Holanda / Especial para OLiberal

Meu amor pelo Paysandu começou nos anos 2000, quando conheci meu ex-marido. A família dele toda é papão e aí ele começou a me levar nos estádios. A primeira vez que eu estive no estádio do Mangueirão, foi quando me apaixonei realmente por futebol.

A sensação de ver aquela torcida gritando, cantando, motivando aqueles jogadores, uma sensação inexplicável, que eu nunca tinha sentido na vida. Apesar de eu ser cearense, o Paysandu é meu time do coração. É o primeiro e o único pra mim.

Fora o meu Papão, só torço pela Seleção Brasileira, é claro, e mais nada (risos). Porque vejo a garra e a coragem, não só da equipe, mas também dos torcedores Bicolores, que sempre, incansavelmente, estão ali juntos, para apoiar o Paysandu.

A partida que mais me marcou foi contra o Palmeiras, no Campeonato Brasileiro da Série B de 2013. Mas ultimamente tenho ficado triste pois não pude mas ir ao estádio por problemas de saúde.

Mas para o restante de 2020 eu desejo que a equipe acerte o passo. Espero que o Paysandu volte a jogar com a determinação de antes, que confie mais em si mesmo, porque o elenco é recheado de  profissionais capacitados, que lembrem que quando jogam, nós torcedores estamos aqui também jogando com eles.

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