Meio-campo do Paysandu tem contrato de risco

Salário não será pago integralmente caso meia não esteja livre de contusão

Nilson Cortinhas
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Contratado cercado de expectativa pelo bom rendimento com a camisa do Fortaleza (CE), o volante Anderson Uchôa tem um contrato de risco com o Paysandu até o final do ano.
O histórico de lesão do atleta, sobretudo, relacionado a uma lesão conhecida como fasciíte, que é um distúrbio doloroso que afeta o calcanhar e o pé, levaram o Papão a ter um receio acima do normal.  
De acordo com o presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, as partes acordaram diminuição de valores no salário na hipótese do atleta não estar disponível para atuar oficialmente. "Ele aceitou um contrato de risco, onde uma parte do salário dele não será pago se ele tiver problemas repetidos de lesão".
Gluck Paul explicou o que foi detectado e a esperança bicolor para que o atleta supere os problemas. "O Uchôa tem um histórico de lesão. Não é segredo. Ele também teve esse problema no Fortaleza. Ele vem de um campeonato estadual em alto nível pelo Paulistão, pelo Ferroviário. Fazendo bons jogos contra o Corinthians, considerado um dos cinco melhores volantes do interior. E o campeonato de São Paulo um dos maiores do país", defendeu o presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul. "É um risco programado. Ele sentiu dor na semana passada. Mas, não está em Belém porque foi assistir o nascimento da filha. Só que ele voltará para treinar normalmente", esclareceu Ricardo. 
Este ano, Uchôa fez oito jogos pelo Ferroviário, segundo sites especializados. A mesma quantidade de jogos que fez durante a temporada 2018, com a camisa do Fortaleza, quando teve os repetidos problemas de contusão. 
"O importante é que ele quer jogar. Ele jogou em alto nível. E nós estamos controlando. O Uchôa está acima da divisão. Nesse sentido, vale a pena tê-lo numa condição controlada. É claro que é um risco. O futebol é cercado de risco". 
O atleta ainda não estreou com a camisa bicolor na disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. Para o presidente bicolor, apenas por uma opção técnica e tática. "O Léo Condé trabalha com metodologia de substituições de forma gradativa", disse.  
 

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