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Luizinho aponta desgaste físico e mental como fatores da derrota do Paysandu

Para o comandante bicolor, a derrota por 3 a 1 foi reflexo direto do desgaste físico e, principalmente, mental da equipe, que mostrou-se apática a partir da virada e segue sem vencer na competição, agora amargando a lanterna

O Liberal
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O técnico Luizinho Lopes não poupou palavras ao analisar a virada sofrida pelo Paysandu diante do Novorizontino, na tarde deste domingo (25), pela Série B do Campeonato Brasileiro. Para o comandante bicolor, a derrota por 3 a 1 foi reflexo direto do desgaste físico e, principalmente, mental da equipe, que mostrou-se apática a partir da virada e segue sem vencer na competição, agora amargando a lanterna.

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“Acredito que uma semana tem que ser tempo suficiente pra recuperar, não só fisicamente, mas mentalmente. Nosso time mostra fadiga mental, não tem como ser diferente”, afirmou Luizinho ao final da partida. O Paysando agora terá a semana inteira para treinar e recuperar seus atletas, antes de enfrentar o Criciúma, em Belém, na segunda-feira (6). 

O Paysandu até começou bem, marcando o primeiro gol logo aos 12 minutos e tentou superar os desfalques, que afetaram inclusive a formação do banco de reservas. Sem opções de meio-campo, Luizinho precisou improvisar, o que comprometeu as trocas e o rendimento ao longo da partida.

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“Não temos nenhum meio campista no banco, nem volante, nem meia. Vilela sentiu desgaste e colocamos o Luan, isso impacta porque é um jogo de Série B de alto nível, contra um time tão forte”, explicou. Para o treinador, a partir das 20 minutos do 2º Tempo, o time entregou os pontos. 

“A partir dos 20 do segundo, o time mostrou o desgaste físico e mental, ainda tinha muito jogo e isso dificulta. Sem ter algumas posições pra trocar, você termina com alguns jogadores mais desgastados e baixa a produtividade”, reconheceu o técnico. 

Luizinho revelou que a necessidade de manter a competitividade forçou o adiantamento de retornos de atletas que ainda não estavam 100% recuperados. “Hoje adiantamos os retornos de Borasi e Quintana pra colocar o time mais competitivo possível. O Dudu entrou sentindo, entramos com muitos jogadores se sacrificando”, lamentou. 

Apesar do momento delicado, o treinador vê na próxima semana uma oportunidade rara nesta Série B, que é tempo para trabalhar. Pela primeira vez na competição, o Paysandu terá uma semana cheia antes de encarar o Criciúma, na próxima segunda-feira (6), em Belém.  

Além das questões táticas e técnicas, Luizinho apontou ainda a importância de recuperar a confiança dos atletas. “Continuamos pecando muito nas tomadas de decisões, erramos muito, isso tem sido recorrente. O segundo tempo baixou muito a competitividade e terminou com resultado merecido para o Novorizontino”, concluiu. 

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