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Hélio corrige problemas do último Re-Pa, mas prega cautela: 'Ninguém morre de véspera'

Papão evoluiu de um Re-Pa para o outro e dominou o maior rival

Vitor Castelo / Especial O Liberal

No primeiro jogo da final do Parazão 2024, o Paysandu dominou o Remo durante os 90 minutos e venceu por 2 a 0. Os gols bicolores foram marcados por Jean Dias e Eslí Garcia. Neste jogo de ida, o que chamou atenção foi a mudança de postura do Papão em relação ao último Re-Pa, que foi realizado pela Copa Verde. Após a vitória, o técnico Hélio dos Anjos explicou o que mudou de uma partida para a outra, falou sobre a arbitragem e garantiu que ainda não tem nada decidido.

O QUE MUDOU?

No último Re-Pa, da Copa Verde, o Remo atuou melhor e na coletiva pós-jogo deste primeiro clássico, Hélio afirmou que havia identificado o problema e que iria corrigir para partida do primeiro jogo da final do Parazão, o que aconteceu. “Nós jogamos o que jogamos no primeiro tempo [muito bem], nós eliminamos uma situação de saída de bola do adversário. O Robinho, tem seus 34 anos, fez a função de marcar o zagueiro do lado oposto muito melhor que o Biel na semana passada. Trabalhamos também com a oportunidade, uma hora ou outra no jogo, de fazer uma saída de três. Nós conseguimos forçar o jogo e também a questão de intensidade, não deixamos o adversário tomar conta do jogo”, ressaltou.

ARBITRAGEM

Com três expulsões e confusão no final da partida, além de muitas reclamações pelo lado remista, o técnico Hélio dos Anjos entende que juiz apitou da mesma forma para as duas equipes. “Foi uma arbitragem que fez o jogo correr. Quantas situações de falta ao nosso favor, a gente achava que ele iria marcar, mas deixou correr. Ele apitou da mesma forma. As expulsões que ele fez foram através de VAR, exceto a primeira. Eu acho até que quando ele deu o segundo amarelo, ele não percebeu [que o atleta já tinha amarelo], aí não tinha mais jeito”, observou.

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SEGUNDO JOGO DA FINAL

Apesar de ter uma vantagem confortável para o jogo decisivo do Parazão, Hélio afirmou que não tem nada decidido e já conversou com os atletas bicolores sobre o tema. “Vai ser um grande jogo, o Remo é muito respeitado, principalmente por mim. Ninguém morre de véspera, principalmente clube de tradição e com uma rivalidade como essa. Eu falei com eles no vestiário, nós temos que ter a cabeça no lugar e acima de tudo, ter consciência, de que 90 minutos muda muita coisa no futebol. Não podemos facilitar nem durante a semana e nem no dia do jogo”, enfatizou.

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