Gabriel Brandt conta sobre a influência de seu avô em sua paixão pelo Paysandu

Gabriel Brandt, 19 anos, estudante

Gabriel Brandt / Especial O Liberal

Minha Payxão começou muito cedo, todos na minha família são apaixonados por futebol, apesar de quase todos torcerem para o rival. Meu avô me influenciou a torcer pela minha maior paixão hoje, quando perdi meu pai, ele (meu avô, seu César) se tornou um pai para mim, me levava para todo canto vestido de Paysandu, da cabeça aos pés, e eu amava isso.

Fui crescendo e o amor ao Paysandu foi crescendo junto comigo, no tanto que hoje, é uma obrigação interna para mim, ir aos jogos e apoiar o meu time. É algo que vou carregar até o dia em que eu não existir mais.

O amor ao Paysandu Sport Club é algo que vem de berço, é algo destinado a quem ama de verdade. Ser Paysandu é muito mais do que simplesmente torcer. No decorrer da vida, o Papão proporciona sentimentos indescritíveis, desde a alegria, raiva, felicidade ou tristeza, mas no fim, ser Bicolor é estar com o Paysandu, onde ele estiver.

Um jogo que me marcou foi o recente 1 a 0 em cima do rival, na Série C. Quando o gol saiu, não sabia se me sentia aliviado, feliz ou se gritava com o time. Enquanto meus amigos me abraçavam, caímos na arquibancada, pareceu cômico, e na hora realmente foi (e doeu) mas, ser Paysandu, ser Bicolor naquele momento, foi a sensação mais incrível que tive na vida!

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