Bryan Borges lamenta crise no Paysandu e garante a virada: 'Podemos fazer diferente'
A missão bicolor, no entanto, é indigesta: o time precisa vencer o CRB fora de casa
O Paysandu enfrenta o CRB neste sábado (31), às 16h30, no estádio Rei Pelé, pela 24ª rodada da Série B, em busca de um resultado que possa aliviar a crise que o clube vive. O time paraense ocupa a última posição da competição, com apenas 21 pontos, enquanto o CRB aparece em 10º lugar, com 31 pontos, e tenta se aproximar do G-6.
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O momento do Paysandu, no entanto, preocupa. Nos últimos jogos, o desempenho da equipe não correspondeu às expectativas, e a situação no campeonato se agravou a ponto de parte da torcida ir até a Curuzu para conversar diretamente com a diretoria. O estopim para a crise foi justamente a derrota em casa para o Operário, por 2 a 1.
Apesar da pressão, os jogadores estão conscientes da necessidade de reagir. Em entrevista após o treino desta quarta-feira, o lateral Bryan Borges falou sobre o momento delicado e reforçou a importância de virar a chave:
“Momento difícil na competição. Viemos nessa sequência ruim, mas podemos fazer totalmente diferente no sábado, buscar o resultado e os três pontos, para que o time quebre essa série e saia dessa situação incômoda", diz o atleta, que prefere entender o momento como parte de uma jornada maior onde o Papão certamente estará entre os primeiros.
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"A gente tem que pensar na frente, olhar para o futuro. A psicóloga tem feito um trabalho muito bom com o grupo. Agora temos que colocar na prática neste sábado. A gente sabe que temos uma força muito grande jogando em casa. Infelizmente, não estamos conseguindo isso no momento, por isso a mudança de chave necessária", garante.
Hoje o Papão é o dono da pior campanha como mandante na Série B e luta para não ter também a pior campanha entre os visitantes. Na visão de quem já vive o clube há anos, está mais do que na hora de virar a chave. "A gente fica extremamente triste. Como tenho mais tempo aqui, com os remanescentes e a comissão, criamos uma afinidade com tudo e sentimos isso, assim como o torcedor sente", encerra.
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