A história de Jheniffer: a menina de oito anos escreveu carta que será lida na preleção do Paysandu
Jheniffer tem oito anos e mora em Cotijuba. Nasceu com má formação
Das cadeiras do estádio da Curuzu, Jheniffer Vitória fixou o olhar no goleiro Mota. A menina, de oito anos, que não tem os braços por conta de uma má formação, disse que faria uma oração para pedir proteção ao camisa 1 do Paysandu.
Torcedora fanática do Papão, Jheniffer mora em Cotijuba com a mãe Andréia Furtado, que o acompanhou na ida a Curuzu pela primeira vez. "Aqui é grande, né", questionou Jheniffer para em seguida dar início a um verdadeiro tour pelo estádio.
Com a ajuda de familiares, Jheniffer formulou uma carta para os jogadores do elenco. O conteúdo foi mantido em sigilo e será repassado aos atletas na preleção para o jogo de domingo às 18h, diante do Náutico-PE, em Recife.
Nem a própria Jheniffer quis revelar o conteúdo da carta, mas ela garante que rezará pelo sucesso do ídolo no jogo diante do Náutico. As partes organizaram um encontro na Curuzu e Mota presenteou Jheniffer com uma camisa assinada por vários jogadores. A emoção retratou o momento.
"Você falou que vai dormir com a camisa! Que você ore bastante", disse Mota. "Estou feliz e espero que você ganhe", respondeu Jheniffer. "Obrigado por realizar o nosso sonho", falou Andreia.
Mota fez uma reflexão pertinente. "Reclamos muito da vida e ver essa guerreira feliz da vida é ótimo. Quero agradecer a Deus por esse momento". "Nós estamos muito emocionados de estar aqui que tem um bom astral", finalizou Andreia.
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A ida de Jheniffer coincidiu com outra visita importante na Curuzu: a imagem peregrina de Nossa Senhora de Nazaré. O grupo recepcionou. O treinador Hélio dos Anjos comentou. "Por Nossa Senhora, eu paro treino, paro tudo".
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