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Rebeca Andrade garante três finais na ginástica em Tóquio-2020

Brasileira vai buscar medalha no salto, no solo e no individual geral

AFP
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A ginasta brasileira Rebeca Andrade garantiu presença, neste domingo (25), em três finais nos Jogos Olímpicos de Tóquio - no salto, solo e no individual geral -, após uma apresentação de gala. Flávia Saraiva vai disputar a final na trave, mas na apresentação do solo sentiu o tornozelo.

Nas classificatórias, Rebeca conseguiu a segunda melhor nota no individual geral - 57,399 pontos -, atrás apenas da americana Simone Biles. Na trave, a brasileira fez 13,733 pontos, no solo ela garantiu a quarta melhor pontuação, 14,066, e no salto, a terceira melhor pontuação, com 15,100, finalizando com 14,200 nas barras assimétricas.

image Flávia sentiu o tornozelo no final da apresentação (Gaspar Nóbrega/COB)

Na trave, Flávia Saraiva conseguiu 13,966, garantindo a última vaga na final. No solo, porém, sentiu o tornozelo ao final de sua apresentação após uma queda. Com muitas dores, ela optou por se poupar do restante das classificatórias.  

A final do individual geral acontecerá na quinta-feira, às 7h50 (de Brasília). A decisão do salto será disputada no próximo domingo, e a do solo no dia 2 de agosto. Já a final da trave acontecerá no dia no dia 3 de agosto.

image Rebeca teve atuação quase impecável no solo (Gaspar Nóbrega/COB)

Mais cedo, a superestrela Simone Biles se classificou para todas as seis finais, apesar de ter cometido vários erros incomuns. 

Biles, que tem cinco medalhas olímpicas (quatro ouros e um bronze, todas nos Jogos Rio-2016) e 19 títulos mundiais, vai tentar seis seis ouros em Tóquio-2020, o que permitiria superar o recorde da ginástica artística que pertence à soviética Larissa Latynina, com nove títulos olímpicos. 

A atleta estará, portanto, na disputa por equipes na terça-feira, no individual geral e nas demais quatro modalidades (salto, solo, trave e barras assimétricas).

image Rebeca Andrade também foi bem no salto (Gaspar Nóbrega/COB)

A americana lutou para se classificar nas barras assimétricas, que nunca foi o seu melhor aparelho, e terminou na oitava e última posição entre as classificadas para a disputa de medalhas.

Biles, de 24 anos, terminou em segundo no solo, depois de colocar os pés fora da área, algo que ela repetiu no salto, mas que neste aparelho não a impediu de ser a primeira. 

No solo, a italiana Vanessa Ferrari (30 anos) conseguiu a melhor pontuação.

Nas barras assimétricas, a americana Sunisa Lee terminou na liderança com 15,200 pontos.

A equipe americana, que defende seu título, se classificou para a final, mas a equipe do Comitê Olímpico Russo terminou em primeiro por um ponto (170,562 contra 171,629). As chinesas ficaram em terceiro (166,863).

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Um destaque nesta competição foi a equipe da Alemanha, que optou por se apresentar sem o collant clássico, usando calça que cobrem as pernas até o tornozelo.

Em abril, em Basel (Suíça), as ginastas alemãs já haviam decidido usar o uniforme de corpo inteiro, que é autorizado pela Federação Internacional de Ginástica (FIG).

A ideia é "sentir-se bem e ao mesmo tempo ser elegante", explicou Sarah Voss (21 anos) em sua conta no Instagram.

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Elisabeth Seitz falou, sem entrar em detalhes, sobre as inúmeras fotos de jovens ginastas que circulam na internet e que chamam a atenção não só dos amantes do esporte.

Renunciar ao collant justo e vestir um traje de corpo inteiro é "um gesto importante" em um esporte conhecido por sua dureza e rigor, insistiu Seitz.

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