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Entre metas e objetivos ousados dentro e fora de campo: revelação do tênis paraense sonha em jogar nos Estados Unidos

Vinicius luta para atingir objetivos, entre eles, ser um atleta profissional

Braz Chucre
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Exemplo de tenistas que começaram no esporte por incentivo do pai são variados. O Guga [Gustavo Kuerten] deu sua largada a partir dos 6 anos. Foi campeão do Roland Garros. É talvez o exemplo mais significativo. 

Já no âmbito belenense, há Vinícius Silva, 17 anos, cuja história se assemelha um pouco com a do catarinense. Pelo menos, no início da trajetória. Vinícius começou praticar o tênis aos sete anos por incentivo do pai jogador e também professor da nobre modalidade.

“Meu pai me levava para o Tênis Clube para ficar brincando por lá. Via o pessoal jogar e também via aquelas crianças aprendendo a jogar. Comecei também praticar”, lembra.

Nesses dez anos de jogo o paraense já possui uma fileira de conquistas em torneios nacionais e locais. No domingo (25) foi campeão da primeira fase do paraense vencendo Naldo Amorim, tenista experiente, em 'tie break', o que configura a emoção do jogo.

Com o sonho de jogador profissional, Vinicius está há três anos sob cuidados dos técnico Kiko Caetano.

Em sua simplicidade não se julga o melhor do Pará, ou seja o número um, embora venha recebendo essa honraria por parte de tenistas mais experientes. “É muito cedo para ter tal título. Ainda tenho muitas quadras pela frente”, diz.

Sonho

O objetivo na sua meta profissional é morar nos Estados Unidos para jogar e estudar. “Ingressar numa faculdade com bolsa de estudos para me diplomar em Educação Física é minha meta primordial. Me divido entre jogo e estudos para realizar meu sonho. Quero me tornar jogador profissional”, destaca. Vinicius faz o 3º ano do ensino médio.

Ainda sob tutela familiar que assume seus gastos com materiais esportivo, o tenista lembra uma vez foi premiado com dinheiro. Foi num torneio na cidade de Castanhal. Nos demais ganha troféus.

Custo

João Quaresma [Branquinho], pai do jogador, sem revelar valores, diz que o custo é muito alto para manter o ‘menino’ em atividades. “Estamos buscando apoio para ele”, aponta. Branquinho abraça a vontade de filho morar e jogar nos Estados Unidos. “Estamos de acordo”, detalha.

Vinicius faz seus treinos na Set Point, academia, com os técnicos Kiko Caetano, Amanda,  Ítalo Coelho e Matheus Coelho.

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