CR7 diz que acusação de estupro abalou as estruturas da família

Ronaldo também falou sobre a carreira, Messi, desafios e aposentadoria

Redação Integrada ORM
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Lancenet - Cristiano Ronaldo abriu o jogo. Em entrevista a revista francesa 'France Football', o craque português foi franco ao analisar a sua carreira e traçou uma análise sobre os jogadores que saem dos grandes centros do futebol. Analisou sua personalidade e estilo de jogo, dizendo que é um "atleta diferente". Sobre o caso de estupro também falou com lucidez, disse que não comentou nada com seu filho, Cristiano Jr. e que sua mãe está "inconsolável", mas que quer ver o que a mídia vai dizer "depois que tudo se resolver".

CR7 também falou de Messi, sobre aposentadoria ("em cinco, seis anos, quem sabe?") e disse estar orgulhoso de sua carreira. "Não digo que seja o melhor, digo que sou diferente. Sou orgulhoso de ser assim, um animal diferente, um atleta diferente, uma pessoa diferente, com um cérebro diferente", disse

O caso de estupro

"Eu falei com a minha namorada. Meu filho, Cristiano Jr., é muito novo para entender. As que reagiram pior foram minha mãe e minhas irmãs. Elas estão muito tristes, muito chateadas. É a primeira vez que vejo elas assim. Sou eu que tenho que acalmar elas, quando deveria ser o contrário. Minha mãe está inconsolável. Falei muito com ela. (...) Me sinto pior, em relação a ela. A opinião pública é diferente, tem muita gente que me ama e muita que detesta. Mas quando tudo isso acabar, quero ver o que vão dizer", disse. "Sou uma das pessoas mais famosas do planeta. Sei que faço vender e todo o mal que dizem de mim é mais para a mídia do que para o bem. Eu assumo, trato de estar tranquilo. Estou orgulhoso da minha vida, daquilo que sou e do que conquistei", finalizou

Alto nível e Messi

"Quantos jogadores são capazes de estar no mais alto nível durante mais de dez anos? Se contam com os dedos de uma mão. Bem, digamos que há dois: Messi e eu (...) Há quem gostaria que fosse o final de uma época. Mas não é assim. Estou e seguirei sempre aqui. E mereço. Meus resultados falam por mim, não me deixam fora do jogo", comentou.

China ou Emirados Árabes?

"Na minha idade nenhum jogador passa de um grande clube para outro grande clube por cem milhões de euros. Na minha idade, e digo com o respeito pelo que o faz, os jogadores vão para a China, para os Emirados Árabes para a Índia e terminam ali sua carreira, sem ter que manter um nível", analisou.

Aposentadoria

"A idade é na cabeça e isso me permite seguir para o topo, sentir o mesmo prazer por que faço em campo, ser feliz. Sei que um dia vai terminar, em quatro, cinco, seis anos, vai saber", revelou.

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