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Ex-jogadores da Tuna Luso comemoram acesso à Primeira Divisão do Campeonato Paraense

Manoel Maria, Jorginho de Castro e Sandro Goiano falaram sobre o momento atual do time cruzmaltino

Redação Integrada
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O acesso da Tuna Luso para a elite do futebol paraense foi muito comemorada por ex-jogadores. Um deles foi o ex-atacante Manoel Maria, de 72 anos. O ex-futebolista possui boas lembranças da Tuna Luso Brasileira, de onde saiu para ir jogar no Santos, na década de 1960. Morando em Santos (SP), Manoel Maria disse que recebeu a notícia do acesso com muita felicidade.  

“Estou Santos. Eu fui informado pela manhã e fiquei na expectativa do resultado. A Tuna é tradicional. Revelou muitos jogadores. Está no lugar que merece e não sai mais daí. Estou sabendo dos projetos. Tomara que dê certo. A Tuna tem passado por essa restruturação. Já conversei com meus amigos. Comemorei muito. A Tuna não pode sair mais daí”, comentou o ex-jogador, acrescentando que também torcer para o acesso de outros dois times do Pará.

“E eu vou torcer para que Remo e Paysandu consigam o acesso para a Série B”, afirmou Manoel Maria.

Quem também ficou feliz com o acesso da Tuna para a Primeira Divisão do Campeonato Paraense foi o ex-volante Sandro Goiano, de 47 anos. Ele chegou ao Pará para defender a Tuna Luso, em 1996. Na primeira passagem não teve tanto destaque. Mas voltou em 1999 para jogar novamente na Tuna e despertou a atenção do Paysandu, onde ficou por seis temporadas. O jogador relembra com carinho do tempo que esteve na Tuna e que ficou feliz com o acesso.

“Soube mesmo que a tuna voltou para a primeira divisão do estadual. Fiquei muito feliz. A Tuna sempre tem que disputar a primeira divisão, que é o lugar dela”, afirmou.

Coordenador do time máster e titular nos anos 1990 na Tuna, o ex-jogador Jorginho de Castro disse que está satisfeito e mandou mensagem para todos do clube, em especial, para Graciete Maués, primeira mulher presidente da Águia Guerreira.

“Estou muito feliz. A gente está satisfeito. Eu coordeno o time máster da Tuna. Eu já chorei muito. A minha época foi de uma geração de ouro. Onde ganhamos tudo. Já mandei minha palavras para presidente Graciete, a primeira mulher presidente da Tuna. Ao Éder Pisco, diretor de futebol. Ao Leanderson. Outro diretor. Ao João Rodrigues. Eu estou muito feliz. Sou Tuna. Tenho 17 anos de clube. Passei seis anos na categoria de base e 10 anos no profissional. Tenho sentimento muito grande pela Tuna. Eu vivi minha vida toda na Tuna Luso Brasileira. Não pude ir hoje porque estava trabalhando. Mas já conversei com todos. Estou muito feliz. É uma honra falar que a Tuna está de volta. Que o campeão voltou”, declarou.

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