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Eleições na FPF serão definidas na próxima segunda-feira (14/03); entenda

Comissão Eleitoral criada para definir diretrizes deve encerrar preparativos até o final desta semana

Luiz Guilherme Ramos
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A Comissão Eleitoral designada para organizar e definir o pleito que vai escolher a nova diretoria da Federação Paraense de Futebol (FPF) reuniu no fim da tarde desta quarta-feira, em Belém, para decidir os rumos do processo, que já se arrasta desde o dia 28 de dezembro, data escolhida inicialmente para as eleições. Desde então, o imbróglio segue nas barras da justiça, enquanto a entidade é presidida interinamente pela ex-presidente da Tuna Luso, Graciete Maués.

De acordo com o presidente da comissão, o advogado Antônio Barra Brito, ficou acertado que a data oficial das eleições será publicada na próxima segunda-feira, junto com os editais correspondentes. “Essa é a única coisa que ainda não está definida. Vamos ter uma reunião na sexta-feira, pois a FPF está prestando as últimas informações solicitadas pela comissão. A partir daí, na segunda, terça e quarta-feira, serão publicados os editais correspondentes a eleição, inclusive a data”, explica o presidente da comissão eleitoral, o advogado Antônio Barra Brito. 

A expectativa é que também seja publicado no site da federação as regras do pleito e as diretrizes que atendem às exigências do estatuto da federação e da lei Pelé. “Já avançamos bastante. A FPF informou que no mais tardar sexta-feira vai enviar a documentação solicitada. A informação que deram é que a entidade tem algumas peculiaridades e, entre elas, foram consultados dois departamentos, o de Competições e Interior. Ambos são diretamente envolvidos nas eleições e precisam enviar algumas informações solicitadas por nós”, encerra.  

Entenda o caso

O mandato do antigo presidente da entidade, Adélcio Torres, terminou no dia 31 de dezembro, sem novas eleições. Às vésperas do pleito, a Justiça suspendeu a escolha do novo comandante da FPF, que ocorreria no dia 28 de dezembro do ano passado, após ser comprovada uma violação da Lei Pelé, que estabelece que a comissão eleitoral que deve convocar o pleito, ao contrário do ocorrido na FPF, onde o próprio presidente, Adélcio Torres, havia feito.

A partir disso, Adélcio seguiu na presidência da FPF, apoiado no artigo 127 da entidade. Segundo a norma, o mandato do atual presidente deve ser prorrogado automaticamente até a posse dos novos eleitos. A manobra também recebeu a chancela da CBF. Apesar disso, Adélcio convidou Graciete Maués, presidente da Tuna Luso, para assumir o cargo de forma interina e esta segue desde então no comando da Casa do Futebol.

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