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Confira o que aconteceu na 12ª edição do Pitbull Super Fight MMA em Salinas

Jorge Ulisses
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No último sábado (10), a cidade de Salinas sediou a emocionante 12ª edição do Pitbull Super Fight MMA. O evento foi realizado no ginásio do Colégio Segundo Grau e contou com cinco lutas profissionais de MMA, apresentando grandes talentos e momentos inesquecíveis.

Destaque para os atletas da cidade de Salvaterra, Josenildo da Conceição Pantoja, conhecido como “Nil Cobra”, e Antônio Felipe da Conceição dos Santos, o “Tubarão”. Ambos conquistaram os cinturões nas categorias de 70 kg e 57 kg, respectivamente, reafirmando o talento e a força do MMA local.

Resultados do Pitbull Super Fight MMA 12:

01 – Raimundo Gomes “Rai Durinho” venceu Luis Gustavo Braga por finalização no primeiro round.
02 – Ana Carolina “Ksonha” venceu Juliana Oliveira “Predadora” por nocaute técnico no primeiro round.
03 – Jorge Nascimento “Juninho” venceu Antônio Silva “Godzilla” por finalização no primeiro round.
04 – Josenildo da Conceição Pantoja “Nil Cobra” venceu João Abutre por finalização no primeiro round.
05 – Cleison Felipe venceu Antônio Felipe “Tubarão” Alves por decisão unânime dos juízes.

Após ‘surra’ em Duda Nagle, Popó define alvo para próxima edição do Fight Music Show

Minutos após aplicar uma ‘surra’ no ator Duda Nagle na luta principal do Fight Music Show 6, realizado no último sábado (17), Acelino “Popó” Freitas já tinha definido seu próximo alvo: o fisiculturista Felipe Franco. O desafio foi feito pelo tetracampeão mundial de boxe ainda sobre o ringue.
“Quero bater em Felipe (Franco) com 50 anos. Em 21 de setembro, faço 50 anos. Treino todo dia, independentemente de luta. Eu amo boxe”, declarou a lenda do pugilismo.

Melquizael Costa protagoniza show no UFC Vegas 106

Melquizael Costa caminha a passos largos para se tornar o lutador com mais vitórias em um ano no UFC. O “Dálmata”, que já teve o braço erguido duas vezes na temporada 2025, repetiu o feito no UFC Vegas 106. O paranaense balançou Julian Erosa no primeiro round e conduziu a luta até a vitória por decisão dos juízes.
Com o resultado, Melk agora soma 24 triunfos na carreira e sonha com uma vaga no Top 15 da divisão.

José Aldo se emociona ao falar da carreira e diz: "Não tem luta que me faça voltar"

José Aldo anunciou o fim de sua carreira no UFC 315, realizado no Canadá, mas fez questão de retornar à Upper Arena, no Rio de Janeiro, para colocar um ponto final em sua trajetória no MMA de forma oficial, na manhã do último sábado (17). Ao lado da esposa, dos filhos e do treinador, o agora ex-lutador falou sobre o início de carreira, relembrou momentos marcantes no Ultimate e comentou os próximos passos fora do octógono.

Aldo concedeu a entrevista em um lugar familiar: o octógono. Relembrando o protocolo que seguia enquanto estava na ativa, caminhou até o cage com uma música de fundo — mas, dessa vez, sem as luvas, o protetor bucal ou o objetivo de vencer mais um adversário. Com novos planos de vida, o lutador afirmou que pendurou as luvas de forma definitiva.

“Não, eu não me vejo lutando. Quando eu voltei, não foi por um lance financeiro, foi um propósito que eu tive, um chamado (...) Eu fico feliz por tudo aquilo que alcancei. Não tem luta que me faça voltar. Para mim, colocar o quimono, fazer o sparring ou qualquer outra coisa, só daqui a cinco anos. Graças a Deus, daqui a cinco anos eu vou estar com quase 50, então não tem possibilidade nenhuma de lutar. Não tem luta, não tem chamado. Eu já estou com outro propósito na minha vida, outro caminho”, explicou.

Após disputar 42 lutas profissionais, ele detalhou como foi a sensação de subir em um cage pela última vez, no duelo contra Aiemann Zahabi, no UFC 315.

“Acho que, na hora, eu estava muito emocionado no caminho, principalmente quando saí do vestiário, quando me chamaram. Eu sabia que seria a minha última luta lá dentro. Tentei focar, mas a todo momento vinha essa coisa na minha cabeça, sabendo que estaria ali pela última vez. Estou realizado por todo o trabalho que fiz, por toda a minha carreira. O resultado não foi aquilo que eu esperava, mas fiz o meu papel, dei o meu máximo, como falei que ia fazer. Acho que a caminhada foi bem difícil, bem dolorosa, mas também muito, muito leve e tranquila. Eu sei que dei tudo de mim, tudo o que eu tinha, então estou feliz por tudo”, concluiu.

Além do grande número de vitórias na carreira — 32 no total —, Aldo entrou para a história do MMA por se tornar o primeiro campeão peso-pena do UFC. Sobre toda a trajetória, o lutador lembrou de sua intensa rotina de treinos ao longo dos anos e destacou o legado deixado nos esportes de combate.

“Dei todo o meu melhor, dei tudo o que eu tinha. Acho que, desde o início da minha carreira, nunca fiz nada além de treinar, me dedicar, para sempre estar lutando em alto nível. Desde que comecei no esporte, nunca tirei férias. Eu lutava, descansava duas semanas e já estava treinando de novo. Observando, vendo a minha luta, estudando onde eu poderia melhorar, onde eu poderia fazer ainda mais para chegar no objetivo almejado. Me sinto lisonjeado por ter feito tudo isso.”

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