Comitê Paralímpico volta atrás e exclui atletas de Rússia e Belarus dos Jogos de Inverno de Pequim Decisão foi confirmada pelo presidente do CPI durante entrevista coletiva. Jogos iniciam nesta sexta-feira Pedro Cruz 03.03.22 14h19 O presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Andrew Parsons (à direita), e o porta-voz Craig Spence durante uma coletiva de imprensa dos Jogos Paralímpicos de Inverno de 2022, em Pequim, na China (DITA ALANGKARA/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO) O Comitê Paralímpico Internacional (CPI) voltou atrás e decidiu excluir os atletas da Rússia e da Belarus de disputar os Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim-2022. A nova decisão foi divulgada nas primeiras horas desta sexta-feira, dia em que a competição inicia na China. A divulgação ocorreu por meio de entrevista coletiva que contou com o presidente do CPI, Andrew Parsons, e o porta-voz Craig Spence. O anúncio reverte a decisão de quarta-feira, que permitia a presença dos atletas dos dois países, mas sob bandeira neutra e sem aparecer no quadro de medalhas. A Belarus foi incluída na sanção por colaborar com a ofensiva da Rússia na Ucrânia. VEJA MAIA Atletas russos e bielorrussos estão autorizados a participar dos Jogos Paralímpicos de Inverno Comitê Paralímpico Internacional liberou participação sob a bandeira neutra para atletas, mas dois países não serão incluídos no quadro de medalhas Entenda o caso O motivo da punição é a invasão da Rússia ao território ucraniano, que ocorre desde a última semana. Já os atletas de Belarus estão sendo punidos pelo apoio que o país vem dando a Vladimir Putin. Por outro lado, o Comitê Paralímpico Ucraniano decidiu que, apesar da guerra com a Rússia, 29 atletas viajassem para os Jogos de Inverno na China. A nova decisão do CPI segue a recomendação do Comitê Olímpico Internacional (COI), que, no começo da semana, pediu que as federações excluíssem os atletas russos e bielorrussos de todas as competições. Além de muitas sanções, desportistas dos dois países também perderam patrocínios. A World Athletics excluiu esportistas de ambos os países de todas as suas competições, a organização do Mundial de Vôlei foi retirada da Rússia e seus patinadores não poderão competir "até nova ordem". A Adidas anunciou a suspensão de seu patrocínio à Federação Russa de Futebol. Outro duro golpe para o futebol russo foi a decisão da Fifa de excluir a seleção nacional do Mundial do Catar-2022. A Uefa ainda rescindiu com o gigante russo do setor energético, o Gazprom, cujo contrato estava estimado em 40 milhões de euros. As seleções e equipes nacionais da Rússia e de Belarus foram excluídas dos eventos de ciclismo, esporte que também perdeu contratos de patrocinadores. A lista de exclusões afeta badminton, esqui, rúgbi e hóquei no gelo. Não haverá mais lutas de boxe em um país que já havia sido privado da final da Liga dos Campeões, evento de alcance mundial. O Grande Prêmio da Rússia de Fórmula 1, previsto para 25 de setembro, não será mais realizado este ano. A tendência é que a FIA o substitua no calendário pelo circuito do Algarve, em Portugal, mas Turquia e Alemanha ainda estão no páreo. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes mais esportes guerra ucrânia rússia jogos paralímpicos de inverno COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Esportes . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. 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